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Banco Semear recebe certificação no mercado de câmbio 

A obtenção do Selo atesta que, além de seguir a regulamentação do mercado, está alinhado às diretrizes da Circular número 3.978/2020 do Banco Central.
A obtenção do Selo atesta que, além de seguir a regulamentação do mercado, está alinhado às diretrizes da Circular número 3.978/2020 do Banco Central.
A obtenção do Selo atesta que, além de seguir a regulamentação do mercado, está alinhado às diretrizes da Circular número 3.978/2020 do Banco Central.
A obtenção do Selo atesta que, além de seguir a regulamentação do mercado, está alinhado às diretrizes da Circular número 3.978/2020 do Banco Central.

O Banco Semear acaba de receber o Selo Abracam de Conformidade, concedido pela Associação Brasileira de Câmbio. O programa, lançado em outubro de 2020, é considerado um marco para o segmento e tem o objetivo de aferir a aderência das instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio em relação à normatização e aos procedimentos de governança corporativa, compliance, atendimento e prevenção a ilícitos financeiros.

A obtenção do Selo atesta que, além de seguir a regulamentação do mercado, está alinhado às diretrizes da Circular número 3.978/2020 do Banco Central, referência fundamental na construção da certificação. Para a direção do banco, o sele garante mais transparência às atividades da empresa. 

“Às vésperas de completarmos 15 anos, o Selo chega como um presente de aniversário. Após passarmos por todo o processo de auditoria, é uma importante conquista para nossa equipe, nossos clientes e para a sociedade de modo geral, pois garante transparência, robustez nos controles e, consequentemente, mais segurança nas operações de câmbio”, afirma o diretor de Compliance do banco, Arthur Campos. O Selo Abracam de Conformidade deverá ser renovado anualmente.

O Banco está presente em todo o território nacional e atende a mais de 2 milhões de clientes nas cinco regiões brasileiras, com destaque para as cidades do interior do país. A instituição se consolidou no atendimento ao varejista, por meio do financiamento das operações para que os consumidores, majoritariamente pertencentes às classes D e E, parcelem compras de móveis e eletrodomésticos em até 24 vezes.