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Apesar de mercado promissor, profissionais de TI estão com sobrecarga de trabalho

Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), de 2019 a 2024 seria necessário, em média, contratar 70 mil pessoas por ano para suprir as necessidades deste mercado. 
Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), de 2019 a 2024 seria necessário, em média, contratar 70 mil pessoas por ano para suprir as necessidades deste mercado. 
Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), de 2019 a 2024 seria necessário, em média, contratar 70 mil pessoas por ano para suprir as necessidades deste mercado. 
Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), de 2019 a 2024 seria necessário, em média, contratar 70 mil pessoas por ano para suprir as necessidades deste mercado. 

Quem desenvolve códigos e programas atualmente está na contramão da crise econômica e ainda ganha relativamente bem. O setor de tecnologias da informação e comunicação (TIC) chegou a 69 mil contratações no Brasil de janeiro a abril, e só nesses quatro meses ele conseguiu superar todo o ano de 2020, que trouxe 59 mil novas vagas. A remuneração média no setor é de R$ 4.792, mais que o dobro da média nacional (R$ 1.945). Nas principais capitais, fica entre R$ 6.000 e R$ 9.300.

Apesar de o mercado de trabalho estar muito aquecido para os profissionais de TI, o déficit de pessoas para preencher as vagas traz outros problemas, como sobrecarga, exigências de conhecimentos avançados mesmo para posições juniores e despreparo da gestão. 

Os salários estão altos por causa da demanda proporcionalmente grande. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), de 2019 a 2024 seria necessário, em média, contratar 70 mil pessoas por ano para suprir as necessidades deste mercado. 

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De acordo com uma publicação recente do site CanalTech, um profissional que já precisou ficar 72 horas acordado corrigindo bugs em um projeto, enquanto outro apontou que “o ciclo de produção está muito acima do normal, gerando problemas mentais e físicos”. 

Os problemas começam na formação, já que há um entendimento de que as universidades brasileiras não estão acompanhando as atualizações deste mercado com a devida velocidade.

A pandemia de covid ainda criou um problema novo: o home office. Nesse período, a carga de trabalho aumentou bastante, já que milhares de empresas se viram obrigadas a começar ou acelerar sua transformação digital, pedindo plataformas que permitissem a automação de processos ou o trabalho remoto para todos os funcionários. 

M Dias Brancoconteúdo patrocinado