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No mercado financeiro: queda pequena do Dólar e altas no Ibovespa; Veja mais!

O dólar norte-americano continua a mostrar força em comparação com outras moedas globais.
Foto: Reprodução
O dólar norte-americano continua a mostrar força em comparação com outras moedas globais.
Foto: Reprodução

No mercado financeiro nesta quarta-feira (04/09), o Dólar Comercial encerrou cotado a R$ 5,15, uma baixa sutil de 0,01%, enquanto o Ibovespa, principal índice da B3, finalizou o dia com uma discreta alta de 0,17%, atingindo 113.606,49 pontos e registrando um volume financeiro de R$ 19,93 bilhões. Contudo, este cenário não se restringiu ao Brasil e também se espelhou nas bolsas de Nova York, que, influenciadas por um inesperado dado de emprego nos EUA, encerraram em alta.

Outras moedas e criptomoedas também revelaram movimentações distintas. O Dólar Turismo apresentou uma queda de 0,075%, sendo cotado a R$ 5,355, enquanto a Libra teve uma valorização de 0,64%, atingindo R$ 6,259. Já o Peso Argentino observou uma desvalorização de 0,03%, sendo negociado a R$ 0,015, e o Bitcoin viu um aumento de 1,43%, atingindo o valor de R$ 143.219,953.

A variação do dólar e o desempenho do Ibovespa foram acompanhados de diversas outras oscilações no mercado de ações, com destaques para os papéis da YDUQ3 (+7.61%) e da CVCB3 (+7.53%), além de uma queda notável nos ativos da PETR4 (-3.97%). Enquanto os especialistas continuam a monitorar essas variações, investidores se preparam para possíveis impactos e oportunidades geradas por esses movimentos.

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Em solo norte-americano, mesmo diante de dados de emprego nos EUA que poderiam gerar incertezas, os índices de Nova York demonstraram resiliência. O Dow Jones encerrou em alta de 0,39%, S&P 500 avançou 0,81% e o Nasdaq progrediu 1,35%, mesmo com apostas arrefecidas em um aumento adicional de juros do Federal Reserve neste ano, após a revelação de dados empregatícios considerados fracos.

A Câmara dos Deputados adiou a votação do projeto de lei que altera a tributação dos fundos exclusivos e prevê taxação dos fundos offshore, com previsão de retorno à pauta no dia 24 deste mês, adicionando um componente de expectativa e cautela nas análises futuras do mercado financeiro nacional.

Mantendo o olhar sobre a economia, o Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Ceará (IPDC), da Fecomércio Ceará, sinaliza uma perspectiva de potencial de faturamento de R$ 280 milhões no comércio varejista da capital cearense para o Dia das Crianças, com 54,2% dos consumidores predispostos a realizar compras na data, indicando que, apesar das flutuações e incertezas do mercado, o consumidor segue engajado em certas tradicionais datas comemorativas.

A rede Saraiva submeteu um pedido de autofalência à Justiça na quarta-feira (4), admitindo sua própria insolvência após quase cinco anos em processo de recuperação judicial. Em um comunicado oficial ao mercado, a empresa compartilhou que o pedido foi formalizado nos trâmites do processo de recuperação judicial, especificamente na 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central da Comarca da Capital do Estado de São Paulo. A Saraiva ainda confirmou que a RSM Brasil Auditores Independentes não atua mais como sua auditora.

Na quarta-feira (4), o Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, declarou que, se a Uber optar por deixar o Brasil, a questão é um “problema” da própria empresa. A afirmação foi feita durante uma audiência da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara. O governo tem buscado negociar com companhias como Uber e iFood formas de proporcionar mais direitos aos trabalhadores vinculados aos aplicativos, mas a proposta ainda está distante de alcançar um consenso entre empresas, motoristas e esfera governamental.

A General Motors celebrou um novo contrato de crédito rotativo de US$ 6 bilhões, com certas restrições sobre potenciais fusões ou vendas de ativos e contração de dívidas. Segundo o acordo, a GM também deve manter a liquidez global de pelo menos US$ 4 bilhões e a liquidez dos EUA de mais de US$ 2 bilhões.

M Dias Brancoconteúdo patrocinado