Origens e impacto: desvendando a Black Friday

No cenário mais amplo dos fundos imobiliários, o índice de fundos imobiliários (Ifix) da B3 registrou alguma volatilidade durante o pregão de terça-feira (03), mas acabou acompanhando a tendência de queda que afetou os mercados financeiros domésticos.
Foto: Reprodução/Internet

A Black Friday de 2023 está marcada para o dia 24 de novembro, seguindo a tradição de acontecer após o feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos. Contrariando a crença popular, essa data estratégica para o varejo nem sempre teve uma conotação positiva.

O termo “Black Friday” foi usado pela primeira vez em 1869, durante a crise do ouro nos EUA. No entanto, sua associação ao pós-Ação de Graças só ocorreu na década de 1960, quando a polícia da Filadélfia o utilizou para descrever o caos após o feriado.

Inicialmente usado pejorativamente em eventos financeiros como a “Black Thursday” de 1929, a expressão ganhou um novo significado nos anos 80. O varejo abraçou a Black Friday como o dia em que as lojas saíam do vermelho para atingir o tão almejado “preto” financeiro.

No Brasil, a Black Friday ganhou força a partir de 2012 e hoje é uma das ações mais significativas do calendário promocional. Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), as projeções para 2023 indicam um faturamento de R$ 7,1 bilhões no e-commerce, representando um aumento de 17% em relação ao ano anterior.

De acordo com o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), as vendas no varejo cresceram 6,9% na Black Friday de 2022, com um notável aumento de 21,1% no e-commerce.

 

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