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PIB do Brasil cresce 1,4% no 2º trimestre de 2024

Moeda Brasileira - Dinheiro - PIB - Selic - fundos de pensão - Brasil - rendimento; desoneração folha de pagamentos - crédito - arrecadação - Moody's - Poupança - crédito - PIB do Brasil - déficit - Copom - IBC-Br
(Imagem: José Cruz/Agência Brasil)
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(Imagem: José Cruz/Agência Brasil)

O PIB do Brasil avançou 1,4% no segundo trimestre de 2024, na comparação com o trimestre anterior, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse é o 12º aumento trimestral consecutivo, destacando a resiliência da economia brasileira.

A expansão foi liderada pela Indústria, que registrou alta de 1,8%, e pelo setor de Serviços, que cresceu 1%. Esses ganhos compensaram a retração de 2,3% na Agropecuária, que segue enfrentando desafios.

No lado da demanda, tanto o Consumo das famílias quanto o Consumo do governo subiram 1,3%. Os Investimentos, que haviam enfrentado dificuldades em 2023, mostraram uma recuperação com um aumento de 2,1%.

Em termos absolutos, o PIB atingiu R$ 2,9 trilhões, dos quais R$ 2,5 trilhões foram gerados pelo Valor Adicionado (VA) a preços básicos, enquanto R$ 387,6 bilhões vieram de Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios.

Comparado ao mesmo período de 2023, o PIB do Brasil cresceu 3,3%. Nos últimos quatro trimestres, o crescimento acumulado foi de 2,5%, reafirmando a trajetória de recuperação econômica do país.

As expectativas para o restante de 2024 são positivas, com projeções de continuidade no crescimento, especialmente se os setores de indústria e serviços mantiverem o atual ritmo.

Principais indicadores do 2º trimestre de 2024:

  • Serviços: +1,0%
  • Indústria: +1,8%
  • Agropecuária: -2,3%
  • Consumo das famílias: +1,3%
  • Consumo do governo: +1,3%
  • Investimentos: +2,1%
  • Exportações: +1,4%
  • Importações: +7,6%

Comparação com o 2º trimestre de 2023:

  • Crescimento do PIB: +3,3%
  • Serviços: +3,5%
  • Indústria: +3,9%
  • Agropecuária: -2,9%
  • Consumo das famílias: +4,9%
  • Consumo do governo: +3,1%
  • Investimentos: +5,7%
  • Exportações: +4,5%
  • Importações: +14,8%