Associações representativas da infraestrutura de transportes do Brasil se uniram para criar a Aliança para a Infraestrutura – um acordo de cooperação para viabilizar um fórum permanente de discussões sobre temas de interesse comum. Com essa iniciativa inédita, o setor privado vai discutir a possibilidade de unificar posicionamentos e formas de agir para fortalecer a segurança jurídica e as melhores práticas em infraestrutura de transportes, regulação, governança e compliance, e abrir espaço na agenda para a discussão de outros temas relevantes, como as reformas estruturais, que estão em discussão nacional.
O evento de lançamento da Aliança será na próxima sexta‐feira, dia 26 de março, às 11h30, em webinar com a presença de executivos das quatro associações. Participam do evento o diretor‐ presidente da ANEAA, Dyogo Oliveira, o diretor‐executivo da ANTF, Fernando Simões Paes, o diretor‐presidente da ABTP, Jesualdo Silva, e o diretor‐presidente da ABCR, Marco Aurélio Barcelos.
A Aliança para a Infraestrutura é uma iniciativa da Associação Brasileira de Concessionária de Rodovias (ABCR), Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), da Associação Nacional das Empresas Administradoras de Aeroportos (ANEAA) e da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF).
Essas associações reúnem um contingente de empresas de grande expressão nacional, cada qual em seu segmento: 47 concessionárias que administram 15.616 km de rodovias concedidas (ABCR); 68 empresas detentoras de 117 terminais portuários (ABTP); seis concessionárias de terminais aeroportuários (ANEAA); 12 malhas ferroviárias concedidas em um total de 29.320 km (ANTF). Praticamente toda a produção brasileira passa pelas empresas representadas nessa iniciativa setorial.
O movimento também tem por objetivo buscar formas de aprimorar a interação entre as
empresas e seus usuários, a imprensa, entidades governamentais, órgãos de controle e
organizações da sociedade civil. A Aliança para a Infraestrutura desenvolverá suas atividades sempre com a meta de consolidar um ambiente competitivo no Brasil, prezando pela ética, boa‐fé e transparência.