Apesar de fazer parte da Política Nacional de Mobilidade Urbana desde 2012, o transporte individual privado só virou uma realidade no país após a chegada da Uber, em 2014. Desde então, a empresa tem transformado o modo como as pessoas se movimentam pelos centros urbanos.
Segundo uma pesquisa da Opinion Box, realizada em setembro de 2020, 78% dos usuários de smartphone no país já realizaram viagens de carro por meio de aplicativo e, destes, 69% dizem usar a Uber com mais frequência.
Além da mudança de hábitos, o serviço de mobilidade urbana apresentou a milhões de brasileiros uma nova opção de geração de renda, que pode ser ativada de maneira fácil e bastante flexível.
Só no Brasil, cerca de 68 bilhões de reais foram repassados aos parceiros de 2014 a 2020. A flexibilidade de horários e a acessibilidade nas barreiras de entrada dos aplicativos permitiram que milhões de brasileiros encontrassem uma nova forma de renda dirigindo com aplicativos, como atividade complementar ou principal.
No Brasil, hoje, cerca de 1 milhão de parceiros utilizam a plataforma de mobilidade urbana como opção de renda. No total, a empresa já repassou R$ 68,4 bilhões aos motoristas e entregadores parceiros nos sete anos de operação no Brasil.
Esses números representam uma movimentação na economia que afeta também o consumo em diversos setores, como os de comércio, alimentação e serviços, além dos diretamente ligados à mobilidade urbana como lojas automotivas, oficinas mecânicas e postos de gasolina. Em sete anos, já foram disponibilizadas mais de 50 opções entre produtos e ferramentas, dentre os pilares de mobilidade e delivery.
A pesquisa Datafolha, realizada para o Observatório Nacional de Segurança Viária, aponta que 68% dos brasileiros que consomem álcool dizem ter deixado de dirigir após beber e passaram a usar aplicativos de mobilidade nessas ocasiões.