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Nordeste sinaliza alta de 28% nas vendas online no primeiro semestre de 2021

Os índices mensais vêm da comparação dos dados do último mês vigente em relação ao período base (média de 2017).
Os índices mensais vêm da comparação dos dados do último mês vigente em relação ao período base (média de 2017).

O Nordeste brasileiro teve crescimento no e-commerce de 28,73% no primeiro semestre deste ano. Considerando o mesmo período, o faturamento do setor também teve alta de 38,14%. Os dados são do índice MCC-ENET, levantamento desenvolvido pela Neotrust | Movimento Compre & Confie em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital.

Considerando o mesmo período de avaliação (janeiro a junho de 2021), o Nordeste ficou em primeiro lugar na composição regional. As demais regiões tiveram o seguinte desempenho nas vendas: Centro-Oeste (28,18%); Norte (21,39%); Sul (19,83%) e Sudeste (6,97%).

As vendas praticadas pela internet no Nordeste, ao comparar junho e maio, por sua vez registraram queda de (−1,59%), ficando em terceiro lugar. Sul (2,88%) e Centro-Oeste (−0,97%) foram as duas primeiras colocadas, enquanto Sudeste (-1,69%) e Norte (−3,43%), ficaram nas duas últimas posições.

O faturamento do setor no Nordeste, junho em relação a maio, teve queda de (−1,91%), seguindo na terceira colocação regional. As duas primeiras posições foram ocupadas por Sul (2,69%) e Sudeste (−1,90%); e as duas últimas por Centro-Oeste (−3,82) e Norte (−5,72%). No acumulado do ano, os dados foram: Nordeste (38,14%); Centro-Oeste (36,42%); Sul (30,99%); Norte (27,55%); e Sudeste (17,51%).

Os índices mensais vêm da comparação dos dados do último mês vigente em relação ao período base (média de 2017). Para compor o índice, o Compre & Confie coleta 100% de todas as vendas reais de grande parte do mercado de e-commerce brasileiro, utilizando adicionalmente processos estatísticos para composição das informações do mercado total do comércio eletrônico brasileiro. Também são utilizadas informações dos indicadores econômicos nacionais do IBGE, IPEA e FGV.

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