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Observatório da Indústria da FIEC e CNI promovem encontro para aprofundar sobre o futuro dos Perfis Profissionais da Esmaltec

O encontro reuniu profissionais da própria Esmaltec no intuito de identificar, por meio de uma construção coletiva, as capacidades e habilidades técnicas que serão demandadas aos profissionais da organização para dar respostas aos desafios dos próximos anos.
O encontro reuniu profissionais da própria Esmaltec no intuito de identificar, por meio de uma construção coletiva, as capacidades e habilidades técnicas que serão demandadas aos profissionais da organização para dar respostas aos desafios dos próximos anos.

O Observatório da Indústria da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), realizou no último dia 15 de setembro, o painel de especialistas para refletir sobre o futuro dos Perfis Profissionais da Esmaltec. 

O encontro reuniu profissionais da própria Esmaltec no intuito de identificar, por meio de uma construção coletiva, as capacidades e habilidades técnicas que serão demandadas aos profissionais da organização para dar respostas aos desafios dos próximos anos. A iniciativa faz parte de um trabalho maior, que tem como objetivo contribuir com a estratégia de longo prazo da empresa, com foco na inovação.

A coordenadora técnica do Observatório da Indústria, Byanca Pinheiro, relata que a reflexão acerca dos perfis profissionais foi precedida da elaboração de uma rota tecnológica e de um aprofundado estudo de mercado. Ambos buscaram olhar para o futuro, através da lente das tendências, para conseguir apontar caminhos mais assertivos para o desenvolvimento do negócio.

“Primeiramente foi feita uma prospecção ampla para entender quais tecnologias impactarão a produção dos principais produtos da empresa, identificando, por exemplo, patentes e artigos científicos com temáticas relacionadas à essa produção. O Observatório complementou essa visão tecnológica com uma visão social e de mercado através de um estudo bastante aprofundado dos mercados consumidores, concorrência, hábitos de consumo, entre outros aspectos”, explica Byanca. 

A partir desse panorama, os especialistas da Esmaltec, conduzidos pelo Observatório da Indústria da FIEC e CNI, realizaram um exercício de reflexão sobre o futuro avaliando como essas tendências mapeadas podem influenciar o trabalho desenvolvido hoje na empresa. Isso auxiliará na identificação das competências e dos conhecimentos demandados aos profissionais nos próximos anos, permitindo as adaptações necessárias. Com esses perfis, é possível ainda conhecer a demanda por capacitação técnica e por isso o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI Ceará) também participa do processo.

“Esse estudo servirá para que a empresa possa visualizar as adaptações que precisam ser feitas para que os profissionais consigam se adequar a esses novos paradigmas que vem se desenhando. Em um mundo de alta complexidade, onde rápidas transformações tecnológicas e inovações mudam a forma como vivemos, consumimos e nos relacionamos, as profissões que existem hoje, da forma que existem, não vão mais atender as demandas do futuro. Por isso, é importante estar um passo à frente dessas mudanças para estar bem preparado para o que está por vir”, destaca.

O gerente de tecnologia da Esmaltec, Rendex Ribeiro, destaca o pioneirismo da Esmaltec no trabalho em parceria com a FIEC e a CNI em busca de rotas tecnológicas, pensando no futuro da indústria da linha branca. “É um trabalho muito importante, com uma metodologia diferente de tudo que a gente praticava até então. Estamos vendo que tão ou mais importante que buscar essa rota tecnológica para o destino que a gente vislumbra no futuro é o desenvolvimento e a capacitação profissional das pessoas”, afirma.

Rendex ressalta que a FIEC, o SENAI Ceará e o Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico no Estado do Ceará (Simec) são fortes parceiros da Esmaltec e que graças a essa parceria de sucesso foi possível concretizar iniciativas tão importantes como o capacete Elmo, por exemplo. “Acredito que agora, com esse trabalho do Observatório e da CNI, teremos um diferencial competitivo importante, que nos trará vantagens não só no mercado local, mas também nacional”, finaliza.

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