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Eficiência Energética gera mais competitividade para pequenas e médias empresas

Em maio de 2021, quando o Sistema Nacional de Meteorologia (SNM) emitiu um alerta de emergência hídrica para os meses de junho a setembro em cinco Estados brasileiros, o Brasil entrou em estado de alerta para a mais grave seca dos últimos 91 anos, o que afetou profundamente a produção energética do Brasil.

Em setembro, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), colocou em vigor a chamada bandeira de escassez hídrica, que entrou em vigor no dia 1º de setembro de 2021. Com isso, a taxa extra na conta de luz é de R$ 14,20 para cada 100 quilowatt-hora (KWh) consumidos.

O valor permanecerá até abril de 2022. Isso representa um aumento de aproximadamente 50% em relação à bandeira vermelha patamar 2 — até então o maior, que era de R$ 9,49 para cada 100 KWh.

O país tem um mercado potencial de Eficiência Energética que pode deixar de ser uma despesa para os cofres públicos e se tornar um fator importante para a competitividade das indústrias e comércios.

“Nosso desperdício energético hoje é altíssimo. A cultura da eficiência pode mudar este cenário, promovendo crescimento econômico e trazendo sustentabilidade para a economia nacional”, destaca Frederico Araújo, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (ABESCO).

Investir em projetos de eficiência energética é essencial para empresas que querem se manter competitivas e atuantes. Sem grandes custos, uma empresa pode mudar por completo a sua realidade de consumo de energia, trazendo mais sustentabilidade para o negócio. “Estima-se que só o setor da indústria poderia economizar mais de R$ 4 bilhões com ações de eficiência energética. No caso do comércio, o potencial é de R$ 2,4 bilhões, o equivalente a 17,6% da geração de uma usina como a de Belo Monte”, explica o presidente da Associação.

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