Nos últimos anos, entraram em debate diversos modelos econômicos capazes de desenvolver a sociedade de forma mais sustentável. Conceito definido por John Howkins, que leva a criatividade como ponto central em um novo modelo de economia, a economia criativa engloba conhecimento e capital intelectual para criar produtos e serviços. São atividades, ideias e processos que exploram o valor econômico da imaginação humana.
A economia criativa também está ligada com a inovação. Pois, mais do que atender às necessidades dos nossos tempos, a economia criativa também oferece soluções inovadoras que contribuem com o desenvolvimento da sociedade.
As quatro grandes áreas da economia criativa são consumo, mídias, cultura e tecnologia. É por meio desses setores que se dá a importância da economia criativa para o desenvolvimento dos países.
Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) mostram que a economia criativa é o setor que mais cresce na economia global, por conta do poder inclusivo, transformador e sustentável gerado pela cultura de inovação e pela criatividade.
É interessante observar que, mesmo com orçamentos apertados e baixos investimentos, a criatividade das pessoas continua funcionando e elas conseguem ter grandes ideias e criar negócios que exploram sua capacidade intelectual e imaginativa.