Conteúdo Patrocinado
Anúncio SST SESI

Confiança dos serviços alcança maior nível em cinco meses, diz FGV

O setor de serviços também está aquecido.

O índice de confiança de serviços subiu 4 pontos em abril, para 96,2 pontos, maior nível desde novembro de 2021 (96,8 pontos). Já a confiança do comércio recuou 0,9 ponto em abril, ao passar de 86,8 para 85,9 pontos. As informações são do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (FGV Ibre).

Serviços

A confiança de serviços avançou pelo segundo mês seguido, sugerindo voltar ao padrão de retomada que ocorreu ao longo de 2021. O resultado foi disseminado entre os principais segmentos e influenciado principalmente pelos serviços prestados às famílias, que parecem responder positivamente à melhora da pandemia depois do surto de ômicron no início do ano.

“A melhora também foi difusa entre indicadores sobre o presente e de expectativas. Para os próximos meses, ainda é possível imaginar continuidade de recuperação, dado que o setor de serviços foi o que mais sofreu ao longo da pandemia. Contudo, altas mais expressivas ainda dependem de melhora do cenário macroeconômico”, avaliou Rodolpho Tobler, economista da FGV IBRE, ao site G1

A alta foi disseminada em 12 dos 13 segmentos pesquisados. O resultado deste mês foi influenciado tanto pela melhora na avaliação das empresas sobre a situação atual (maior nível desde abril de 2014) quanto das perspectivas para os próximos meses (maior nível desde dezembro do ano passado).

Segundo a FGV Ibre, um dos principais destaques voltou a ser o segmento de serviços prestados às famílias. Ao longo de 2021, o segmento contribuiu positivamente para a recuperação do setor influenciado pelos altos índices de vacinação no país e flexibilização das restrições impostas pelo combate ao vírus. Contudo, na virada para 2021, a queda nos serviços prestados às famílias se mostrou mais intensa com o aparecimento da variante ômicron.

Com a melhora dos números da pandemia, a alta da confiança nesses últimos meses já recuperou o que foi perdido nos primeiros meses de 2022 e puxa de novo a retomada do setor.

Comércio

Em abril, houve piora da confiança do comércio pelo segundo mês consecutivo, com o viés negativo do resultado mais uma vez puxado por nova queda significativa das expectativas em relação aos próximos meses.

“Por outro lado, a percepção do volume de vendas no mês corrente avançou, mas ainda é preciso considerar que essas altas recentes ainda não devolveram todas as perdas sofridas desde o final de 2021. Para os próximos meses, o cenário ainda parece incerto, dado que as perspectivas dos empresários sobre vendas, tendência dos negócios e emprego são de queda, o ambiente macroeconômico complicado e a confiança dos consumidores oscilando em patamar baixo”, avalia Rodolpho Tobler.

Em abril, houve queda em dois dos seis principais segmentos do setor. O resultado negativo no mês foi influenciado novamente pela piora do Índice de Expectativas, que teve o menor patamar desde março de 2021. Já o Índice de Situação Atual teve o maior nível desde outubro de 2021.

FacebookInstagramLinkedInYouTubeWebsite
Acesse nossos canais
Siga nas Redes Sociais
Leia Também
Conteúdo Patrocinado
Conteúdo PatrocinadoAnúncio Prime Plus
Conteúdo Patrocinado M Dias Branco
Conteúdo Patrocinado Anúncio BS Cash
Conteúdo Patrocinado Anúncio Grupo New
Conteúdo Patrocinado
Conteúdo Patrocinado M Dias Branco
Conteúdo PatrocinadoAnúncio Prime Plus
Conteúdo Patrocinado Anúncio Grupo New
Conteúdo Patrocinado Anúncio BS Cash
Conteúdo Patrocinado Anúncio Grupo New
Conteúdo PatrocinadoAnúncio Prime Plus
Conteúdo Patrocinado Anúncio BS Cash
Conteúdo Patrocinado M Dias Branco
Conteúdo Patrocinado
Conteúdo Patrocinado
Conteúdo Patrocinado Anúncio Grupo New
Conteúdo PatrocinadoAnúncio Prime Plus
Conteúdo Patrocinado M Dias Branco
Conteúdo Patrocinado Anúncio BS Cash