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Mineração brasileira tem queda no 1º semestre

Houve também uma redução de 24% no faturamento, saindo de R$ 149 bilhões para R$ 113,2 bilhões. (Imagem ilustrativa)
Houve também uma redução de 24% no faturamento, saindo de R$ 149 bilhões para R$ 113,2 bilhões. (Imagem ilustrativa)
Houve também uma redução de 24% no faturamento, saindo de R$ 149 bilhões para R$ 113,2 bilhões. (Imagem ilustrativa)
Houve também uma redução de 24% no faturamento, saindo de R$ 149 bilhões para R$ 113,2 bilhões. (Imagem ilustrativa)

O setor mineral brasileiro registrou uma queda de 52,5% no saldo comercial do 1º semestre de 2022, na comparação com o mesmo período do ano passado. O balanço foi divulgado hoje (27) pelo Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), entidade que representa as maiores empresas do setor que atuam no país.

Houve também uma redução de 24% no faturamento, saindo de R$ 149 bilhões para R$ 113,2 bilhões. Segundo publicação da Agência Brasil, na produção, os 441 milhões de toneladas de bens minerais representam um declínio de 9%. O desempenho foi influenciado pela redução das exportações realizadas para a China. 

O minério de ferro, que responde por mais de 70% de todas as vendas externas do setor mineral, apresentou uma redução de 30,1% nas cifras obtidas: saiu de US$ 21,5 bilhões no primeiro semestre de 2021 para US$ 15 bilhões no primeiro semestre deste ano. 

Neste primeiro semestre, os chineses responderam por 64,8% das exportações do produto. Outros parceiros comerciais que aparecem com destaque no balanço são Malásia (5,2%), Japão (4,1%) e Barein (3,8%).