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“Fusão” do ether está acontecendo e promete criptomoeda mais ecológica

Foto: Reprodução

O ether já é considerado a segunda criptomoeda mais importante do mundo e, recentemente, mudou para um modelo operacional mais ecológico. 

Até agora, a “mineração” da criptomoeda, como é chamado o processo de criação ou transação de uma unidade, que envolve o uso simultâneo de muitos computadores, consumia a mesma quantidade de energia que a Holanda, segundo a Fundação Ethereum. Com a transição que está sendo chamada de “fusão”, seus gestores dizem que o consumo energético será reduzido em 99,9%.

Embora as criptomoedas tenham sido uma revolução nos negócios, seu impacto nas mudanças climáticas é grande devido à quantidade de eletricidade usada pelos computadores que gerenciam suas negociações.

Segundo o cofundador da Ethereum, Vitalik Buterin, a fusão estava no horizonte desde que a criptomoeda foi lançada em 2014, mas foi adiada devido à complexidade técnica envolvida.

A transição aconteceu nas primeiras horas de ontem, quinta-feira (15). Analistas ainda observam se foi bem-sucedida. Caso haja algum problema, isso pode comprometer significativamente o ecossistema das criptomoedas, impactando grandes e pequenos investidores em todo o mundo. Mas se tudo correr bem, os consumidores não devem notar nenhuma mudança.

Até agora, algumas horas depois do início da fusão, mais de 40% dos blocos (conjunto de dados) da rede foram adicionados por apenas duas entidades: Coinbase e Lido.

 

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