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A cultura – Por Luís Henrique Alencar

*Coluna por Luís Henrique Alencar, 06/10/2022

Olá, leitor!

Em algumas leituras e estudos recentes, me deparei com um tema de uma relevância absurda. A cultura organizacional, que por muitas vezes, não é levada a sério é fator crucial para o sucesso das empresas. É sobre esse fator que falaremos na coluna de hoje.

Lembro que no primeiro semestre do curso de administração, na disciplina de introdução a administração, o autor mais falado era Peter Drucker. Considero o pai da administração moderna, na época ainda vivo, um de seus inúmeros ensinamentos foi:

“A cultura come a estratégia no café da manhã”

Confesso que não entendia muito bem o sentido do ensinamento, mas como achava impactante a “frase de efeito”, utilizava sempre que tinha oportunidade. Compreendendo um pouco mais, essa frase retrata muito bem o que é o cinturão de sustentação de uma empresa, a cultura. Pode o negócio ter a melhor estratégia possível, se a cultura não for forte, na primeira refeição do dia, o café da manhã, a cultura engole a estratégia.

O que seria, então, uma cultura forte? Ou melhor, que elementos compõe uma cultura forte? Diria que missão, visão, valores, hoje falasse muito de propósito, o que é muito relevante, mas tem um elemento determinante: liderança.

Os elementos da cultura, no começa de qualquer empreitada, se assemelham aos do(s) dono(s). Com o passar do tempo, as trocas de bastão acontecem e a cultura vai se moldando um pouco. E por que um pouco, Luís? Por conta do elemento liderança. Se eu pudesse resumir a liderança em uma palavra, essa seria exemplo.

A liderança tem o poder de fortalecer e de enfraquecer qualquer cultura. E é da liderança a função de manter a cultura.

Aquele velho ditado “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço” é um clássico destruidor de elos. O líder é exemplo, inspira seus liderados, os apoia, os ajuda, faz com que eles cresçam.

Dito tudo isso, se quer executar uma estratégia, antes, prepare líderes. Os líderes preparados seguiram a cultura da empresa e, assim, o sucesso é quase certo.

E importante: o exemplo começa (e nunca termina) com os donos!

**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do ENB

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