A Câmara Municipal da cidade portuguesa de Coimbra apresentou projetos no valor de 500 milhões de euros para o quadro comunitário PT2030. Entre os projetos previstos, o “Plano Marshall” funcionará para a Baixa de Coimbra que passará pela aquisição e requalificação de prédios naquele local. Neste sentido, um primeiro passo já será dado: a autarquia de Coimbra vai comprar um edifício na Praça do Comércio para acolher ‘startups’ e novas empresas, num investimento de 1,4 milhões de euros.
“Já chegámos a entendimento para adquirir um prédio na Praça do Comércio para recuperarmos e transformarmos e darmos vida àquele espaço”, disse à agência Lusa José Manuel Silva, quando tomou posse como presidente do parlamento da cidade, há um ano.
O edifício, que vai representar um investimento de cerca de 1,4 milhões de euros (600 mil euros na aquisição e o restante na sua requalificação), terá o térreo destinado ao comércio e os restantes dos andares prontos para acolher ‘startup’ ou empresas que se queiram instalar na cidade e possam ter ali um espaço provisório enquanto definem uma sede definitiva.
“Será um espaço arranjado em ‘open space’ para ‘startup’” e também como local de transição “para novas empresas que se queiram instalar”, num prédio que tem cerca de 900 metros quadrados de área. Este é um investimento que faz falta à cidade porque, segundo o autarca, “não há, em Coimbra, prédios de escritórios”.
Coimbra
É uma cidade à beira-rio no centro de Portugal e antiga capital do país, alberga uma cidade velha medieval preservada e a histórica Universidade de Coimbra. Construída no local de um antigo palácio, a Universidade é célebre pela sua biblioteca barroca, a Biblioteca Joanina, e pela sua torre do sino do século XVIII. Na cidade velha encontra-se a catedral românica do século XII, a Sé Velha.
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