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“Ser” para “ter” como ser autêntico no digital? – Por Mônika Vieira

Arquivo Pessoal

A história realmente é cíclica e sempre começa onde termina. E isto é válido em relação ao julgamento que temos das outras pessoas, quando não a conhecemos ou temos um conceito
apenas de uma parte do que realmente elas são. Entretanto, quando nos deparamos com o verdadeiro ser de outra pessoa, muitas vezes o ter pode ser insignificante diante de uma decisão de compra. Explico:

Com o avanço das redes sociais, com a digitalização das marcas, escalamos as pesquisas, o conhecimento e a adesão a outras pessoas que pensam igual a nós. Isto é notório e é replicado
de tal maneira que muitos perdem a identidade para assumir a identidade de outras pessoas.

Desta forma, percebemos uma “padronização” de estilos, “dancinhas”, looks e forma de comunicação no ambiente digital, destoando, muitas vezes, da forma como de fato as pessoas são no mundo real.

É o chamado efeito manada, onde um é seguido, copiado e “compartilhado” pelos outros.

Torna-se mais prático por um lado. Para quê pensar em como me comunicar se quem eu sigo e admiro se comunica de uma forma, bastando eu replicar? A economia de tempo e esforço é
brutal. Por outro lado, agir desta forma é prático, contudo, perigoso. Pois cada vez mais, as pessoas buscam autenticidade e verdade nas comunicações seja para encontrarem heróis, inspirações ou modelos para o alcance de objetivos de vida.

Ser para ter é possível no ambiente digital:

Se deseja ter mais seguidores qualificados, seja.

Se deseja ter relações mais duradouras com seus clientes e parceiros, seja.

Se deseja conquistar mais clientes e aumentar o faturamento, seja.

Seja você mesmo, em seu melhor
estilo, mas usando todo o seu potencial, seja no off e no digital, combinado?

*Coluna por Mônika Vieira é Mentora de Marcas, Estrategista de Marketing, idealizadora da Inspira Comunicação, escritora e palestrante.

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