A Abrasel no Ceará avalia que bares e restaurantes do Estado se prejudiquem em até 70% no faturamento das casas com a Lei Seca no domingo de eleição (30 de outubro).
Foi apresentado ao TRE-CE, pelo presidente Taiene Righetto, e pelo advogado da entidade, Rafael Albuquerque, uma solicitação formal para que o Ceará não estivesse na contramão de outros estados brasileiros, que não adotuearão a Lei Seca, assim como fizeram no primeiro turno. No Nordeste, apenas Maranhão e Ceará terão a restrição.
“Nossa conversa teve o intuito de mostrar que já houve pleitos no Ceará, a exemplo da eleição de 2020, sem adoção da Lei Seca e sem registros de ocorrências que afetassem a segurança das pessoas. Até porque sabemos que aqueles que querem provocar desordem o fazem independentemente da medida. Ou seja, a decisão não impede que pessoas bebam, só afeta o setor produtivo imensamente”, diz o presidente.
“A Abrasel lamenta que, além de não ter tido a solicitação aceita, ainda recebeu a informação de que a duração da Lei Seca neste domingo será ampliada por mais duas horas”, completa.

								
											








