Kristalina Georgieva, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), explicou a importância de se controlar as mudanças climáticas, que, de acordo com ela, o sucesso nessa frente colaborará para deixar as economias nacionais mais resistentes, além de reduzir, consequentemente, o grande custo humano potencial.
Georgieva destaca de problemas climáticos recentes, como rios secos na China, secas na África, ondas de calor na Europa, incêndios florestais na América do Norte, tufões em Bangladesh e enchentes sem precedentes no Paquistão.
Logo, a diretora-gerente do FMI defende ações em três frentes: políticas para se atingir emissões zero de carbono até 2050; medidas para se adaptar ao aquecimento global já incontornável; e apoio financeiro para ajudar os países vulneráveis a pagar por esses esforços. Em suas palavras, através de texto publicado no blog da instituição, esses três pontos devem ser prioridades no trabalho da cúpula climática COP 27, que ocorre neste mês no Egito, no final do mês, onde contará com lideranças influentes do mundo todo.
Do Brasil, o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, e a governadora do Ceará, Izolda Cela (sem partido) confirmaram presença.
