O mercado abriu a semana ponderando os riscos de recessão, associados a um roteiro prolongado de aumento de juros pelo Federal Reserve (Fed). Nesse contexto, dados de atividade e discursos de integrantes do banco central norte-americano serão acompanhados com atenção.
Os desdobramentos da crise no setor de criptoativos, após a falência da FTX, continuam em foco. Os investidores acompanham o primeiro encontro entre Joe Biden, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, desde a pandemia durante a Cúpula do G20. Após grandes esforços diplomáticos de ambos os lados, a conversa deve tratar não só o cenário geopolítico, envolvendo a guerra da Rússia contra a Ucrânia, e o status de Taiwan, mas também a questão de acesso a tecnologia avançada de chips norte-americanos.
No Brasil, as preocupações do mercado são as mesmas após declarações do presidente eleito Lula, na última quinta-feira (10/11), e também sobre o anúncio do novo ministro da Fazenda, fazendo o dólar oscilar entre os R$ 5,30 e R$ 5,40. O ouro continua volátil, ficando entre R$ 299,00 e R$ 303,00, o grama.
A avaliação é do especialista Mauriciano Cavalcante, diretor de câmbio da Ourominas, empresas de compra e venda de ouro no Brasil.









