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Pesquisa aponta que 33% dos médicos do país atendem por teleconsulta

TRF5 MANTÉM EXIGÊNCIA DE DIPLOMA REVALIDADO PARA MÉDICOS ESTRANGEIROS ATUAREM NO BRASIL

Recentemente, a teleconsulta ou consulta não presencial foi usada por 33% dos médicos e 26% dos enfermeiros em todo o país em 2022, segundo dados divulgados nesta semana pelo Centro de Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic). A pesquisa TIC Saúde deste ano mostra um aumento no uso de tecnologias pelos profissionais do setor em relação ao período anterior à pandemia, o que, segundo os pesquisadores, pode ter um impacto positivo na assistência à saúde.

Um dos avanços diz respeito aos dados dos pacientes acessíveis eletronicamente. Entre os enfermeiros, as anotações aumentaram de 52% em 2019 para 85% este ano; o histórico e as anotações clínicas do paciente, de 62% para 85%; e as imagens e exames radiológicos, de 42% para 65% O maior aumento entre os médicos foi a disponibilidade de listas de medicamentos prescritos de 74% para 85%.

A pesquisa revelou progressos no uso da chamada telessaúde, serviço prestado remotamente por meio de tecnologias de informação e comunicação. O monitoramento remoto de pacientes, por exemplo, praticado em 2019 por 16% dos enfermeiros, passou a ser utilizado por 29% deles em 2022. Entre os médicos, a prática passou de 9% para 23% no mesmo período. Ainda na comparação entre 2019 e 2022, o serviço de teleconsultoria, contato entre profissionais do setor para tirar dúvidas, aumentou de 26% para 34% entre as enfermeiras e de 26% para 45% entre os médicos.

Os dados mostram ainda que 68% dos médicos do país já aplicaram receitas eletrônicas, porém, a forma de assinatura das receitas ainda é majoritariamente manual (71%). Das ordens feitas pelos enfermeiros – algo que é incluído pela primeira vez na pesquisa – 51% foram feitas por computador e 68% foram assinadas manualmente.

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