De acordo com uma pesquisa publicada pela Rystad Energy os gastos com projetos de baixo carbono deverão crescer 10% ainda este ano, atingindo US$ 60 bilhões.
A expectativa da pesquisa é que a alta seja liderada por desenvolvimentos eólicos, mas também haverá um aumento significativo no financiamento para infraestrutura de captura, utilização e armazenamento de hidrogênio e carbono (CCUS).
De acordo com a pesquisa, os investimentos em geotérmica, CCUS, hidrogênio, energia hidrelétrica, eólica offshore e onshore, indústrias nucleares e solares devem atingir US$ 620 bilhões em 2023, ante cerca de US$ 560 bilhões em 2022.
Além disso, a energia eólica e solar contribuirá de forma considerável para este aumento. Os gastos com investimentos solares totalizarão US$ 250 bilhões este ano, um crescimento de 6% em relação ao ano anterior. No entanto, devido à queda no custo do polissilício, o principal fator de custo das células fotovoltaicas solares, a capacidade instalada deverá crescer cerca de 25% para 1.250 GW.









