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Bilionários pedem taxação de fortunas em carta aberta aos líderes políticos no Fórum Econômico em Davos

Por meio dessas iniciativas, as empresas dão mais um passo para ajudar negócios a acompanharem a retomada econômica do País, oferecendo para empresas ou sócios que possuem um imóvel para colocar em garantia linhas de crédito com taxas e prazos bastante competitivos. 

Milionários e bilionários de 13 países, entre eles Estados Unidos e Reino Unido, publicaram uma carta aberta pedindo que os governos aumentem os impostos sobre eles. Intitulada “O Custo da Extrema Riqueza”, o documento foi direcionada aos líderes políticos que participam do Fórum Econômico Mundial em Davos.

A carta aborda a relação entre desigualdade de renda e a crise do regime democrático. O grupo se intitula “Patriotas Milionários” e não há brasileiros na lista.

“Vivemos em uma era de extremos. O aumento da pobreza e o aumento da desigualdade de riqueza; o aumento do nacionalismo antidemocrático; o clima extremo e o declínio ecológico; as profundas vulnerabilidades em nossos sistemas sociais compartilhados; e a oportunidade cada vez menor para bilhões de pessoas comuns de ganharem um salário que lhes permita viver”, relata o documento.

Além disso, o grupo ainda escreveu que “a história das últimas cinco décadas é uma história de riqueza que não flui a não ser para cima. Nos últimos anos, esta tendência tem se acelerado muito”.

A carta foi publicada na mesma semana em que a Oxfam divulgou um relatório afirmando que quase dois terços da riqueza produzida no mundo desde o início da pandemia foi acumulada por 1% da população mundial. O estudo sugere uma taxação de 5% sobre as fortunas dos bilionários como forma de retirar 2 bilhões de pessoas da pobreza.

Entre os assinantes estão os herdeiros da Walt Disney, Tim e Abigail Disney, o ator Mark Ruffalo e o empresário da Infinox Capital, Robert Berkeley.

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