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Viagens corporativa gera renda mesmo com menos passageiros

O setor de viagens corporativas se mostrou forte, apesar de uma queda de 20% no número de passageiros. Em novembro de 2022, a receita foi de R$ 1,06 bilhão, superando o ano de 2019. De janeiro a novembro de 2022, a receita quase triplicou, totalizando R$ 10,2 bilhões. No entanto, o aumento de 23,53% nas passagens aéreas gera dúvidas sobre o futuro do turismo de negócios. Veja como o mercado está se adaptando!
(Foto: Nappy/Pexels)

O segmento de viagens corporativas afetou os níveis de faturamento antes da pandemia, mesmo levando 20% menos passageiros. Segundo a Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp), o setor de viagens corporativas faturou R$ 1,06 bilhão em novembro de 2022. Em comparação, o valor em novembro de 2019 foi de R$ 967 milhões.

De janeiro a novembro de 2022, o faturamento total foi de R$ 10,2 bilhões, quase três vezes maior do que em 2021, quando atingiu R$ 3,8 bilhões. Cerca de 2/3 desta receita vem de passagens aéreas.

Apesar disso, o setor levou menos passageiros, com 20% a menos de passagens aéreas para viagens corporativas em novembro de 2022, em comparação ao mesmo mês em 2019. Isso ocorreu porque o turismo de negócio está custando mais caro, especialmente as passagens de avião. Em 2022, essas passagens aumentaram 23,53% de acordo com o IPCA, enquanto o total subiu 5,79%. A alta nos preços dos combustíveis é apontada como a razão principal.

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