O jogador de futebol Daniel Alves, acusado de agressão sexual por uma mulher de 23 anos em uma boate de Barcelona no fim de 2022, está sofrendo impactos financeiros após a prisão provisória no dia 20 de janeiro.
O naufrágio financeiro inclui R$ 25,5 milhões em indenização pedida pelo Pumas, R$ 10 milhões em salários não recebidos, R$ 500 mil em direitos de imagem não recebidos, R$ 400 mil do contrato com a Adidas e valores dos três contratos perdidos não discriminados. Além disso, há dívidas fiscais já registradas na Espanha no valor de R$ 12,5 milhões.
De acordo com o advogado de defesa, várias empresas já rescindiram contratos de patrocínio, publicidade e imagem com Daniel Alves, citando a Hygia Saúde (serviços financeiros), 1xBet (apostas) e Ethika (roupas).
As atividades empresariais de Daniel Alves na Espanha são pequenas em comparação com sua participação no mercado brasileiro, onde ele está associado a 14 empresas, com capital declarado de pouco mais de R$ 7 milhões.
Entre as empresas, há franquia de academia de ginástica, empresas de produção musical e filmes publicitários, administração de cartões de crédito, consultoria financeira, agenciamento de profissionais do esporte, tecnologia da informação, comércio de artigos médicos e medicamentos e representação comercial.