A desigualdade de renda no Brasil aumentou durante o primeiro ano da pandemia, com a classe média sendo o estrato da população que mais perdeu renda.
De acordo com a FGV Social, a classe média (localizada entre os 41% mais pobres e os 10% mais ricos) perdeu 4,2% de sua renda no primeiro ano da pandemia. O índice de Gini chegou a 0,7068 em 2020, o que indica um aumento na desigualdade de renda em relação aos dados do IBGE, que usa apenas a Pnad Contínua.
Entre as cidades mais ricas, o Distrito Federal lidera o ranking com a renda média de R$ 3.148. Entre as cidades mais ricas, destacam-se Nova Lima (MG), Santana de Parnaíba (SP), São Caetano do Sul (SP), Florianópolis (SC) e Niterói (RJ).