A proteção cibernética é cada vez mais importante para empresas de todos os tamanhos, mas muitas ainda enfrentam dificuldades em garantir a segurança de seus sistemas. É o que mostra um levantamento feito pela seguradora Akad, que oferece um novo seguro de proteção cibernética para pequenas e médias empresas (PMEs).
De acordo com a pesquisa, sete em cada dez PMEs que fazem a cotação do novo seguro acabam reprovadas no teste obrigatório de vulnerabilidade da seguradora. A Akad tem encontrado falhas de segurança críticas ou graves nos sistemas dos potenciais segurados, resultado de falta de controle sobre atualizações de software, descuido com portas de acesso e credenciais vazadas.
As empresas reprovadas no teste só podem voltar a fazer uma nova cotação para contratar o seguro após ganharem maturidade de proteção a riscos cibernéticos. Segundo a Akad, essa jornada pode envolver a contratação de backups mais confiáveis, adoção de senhas fortes para acesso a rede e/ou o uso de softwares originais atualizados.
“A intenção do nosso produto é educar o cliente e informar que o risco de um crime cibernético está mais próximo do que se imagina”, esclarece a head de Cyber da Akad, Mariana Bruno.
A gestora explica que a seguradora compartilha o teste de vulnerabilidade com todas as empresas que buscam a cotação do seguro. As PMEs são informadas sobre as ameaças encontradas e recebem recomendações de quais práticas adotar para minimizar os riscos. “Feitas as correções indicadas, podemos fazer uma nova análise de risco e finalmente atender o pedido de cotação”, acrescenta Mariana.
No levantamento, a Akad dividiu os principais tipos de vazamentos em três blocos, que juntos representam quase 80% das ocorrências. Vazamentos em softwares e/ou plugins como Jquery, WordPress, PHP e Bootstrap acabam afetando o site da internet. Vazamentos em utilitários como OpenSSH, Exim, BIND e Apache são voltados para o servidor do site. Já o subdomínio vulnerável é uma exposição no DNS do servidor.
Diante desses dados, fica claro que a proteção cibernética é uma questão urgente para empresas de todos os portes. A Akad oferece um seguro de proteção cibernética que pode ser uma boa opção para PMEs que querem garantir a segurança de seus sistemas e dados. Mas é importante lembrar que, além de contratar um seguro, é preciso adotar boas práticas de proteção cibernética para minimizar os riscos de ataques virtuais.
A proteção cibernética é cada vez mais importante para empresas de todos os tamanhos, mas muitas ainda enfrentam dificuldades em garantir a segurança de seus sistemas. É o que mostra um levantamento feito pela seguradora Akad, que oferece um novo seguro de proteção cibernética para pequenas e médias empresas (PMEs).
De acordo com a pesquisa, sete em cada dez PMEs que fazem a cotação do novo seguro acabam reprovadas no teste obrigatório de vulnerabilidade da seguradora. A Akad tem encontrado falhas de segurança críticas ou graves nos sistemas dos potenciais segurados, resultado de falta de controle sobre atualizações de software, descuido com portas de acesso e credenciais vazadas.
As empresas reprovadas no teste só podem voltar a fazer uma nova cotação para contratar o seguro após ganharem maturidade de proteção a riscos cibernéticos. Segundo a Akad, essa jornada pode envolver a contratação de backups mais confiáveis, adoção de senhas fortes para acesso a rede e/ou o uso de softwares originais atualizados.
No levantamento, a seguradora dividiu os principais tipos de vazamentos em três blocos, que juntos representam quase 80% das ocorrências. Vazamentos em softwares e/ou plugins como Jquery, WordPress, PHP e Bootstrap acabam afetando o site da internet. Vazamentos em utilitários como OpenSSH, Exim, BIND e Apache são voltados para o servidor do site. Já o subdomínio vulnerável é uma exposição no DNS do servidor.











