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Fiesp se posiciona contra aumento de carga tributária na indústria de transformação

Ontem (03/04), a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) marcou posição em relação à reforma tributária em discussão no Congresso Nacional. Em reunião com o coordenador do Grupo de Trabalho (GT), deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), o presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva, expressou preocupação com a possibilidade de aumento da carga tributária para o setor industrial, especialmente a indústria de transformação.

“Somos a favor da reforma tributária. No entanto, não podemos admitir que a alíquota suba para os bens da indústria de transformação de maneira a compensar exceções que teremos de outros setores”, argumentou Gomes da Silva.

A indústria de transformação é responsável por uma parcela significativa do Produto Interno Bruto (PIB) e da geração de empregos no país. A preocupação da Fiesp é que um aumento das alíquotas nesse setor possa prejudicar a competitividade e a capacidade de investimento das empresas, impactando a retomada econômica e a geração de empregos.

Reginaldo Lopes, coordenador do GT responsável por analisar a proposta de reforma tributária, afirmou que o grupo está atento às demandas do setor industrial e comprometido em buscar um equilíbrio que não onere excessivamente nenhum segmento da economia.

A reforma tributária em discussão pretende simplificar e unificar impostos, com o objetivo de tornar a carga tributária menos complexa e mais eficiente. No entanto, o debate em torno das alíquotas e das exceções para diferentes setores da economia tem gerado divergências entre representantes do governo, parlamentares e setores produtivos.

A Fiesp tem atuado na mobilização de outras entidades representativas do setor industrial, a fim de pressionar o Congresso e o governo para que a reforma tributária não prejudique a indústria e possa contribuir para a retomada do crescimento econômico do país.

Com a manifestação da Fiesp, espera-se que o debate em torno da reforma tributária ganhe ainda mais força, e que a busca por soluções equilibradas e justas para todos os setores da economia seja prioridade no Congresso Nacional.

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