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Em um movimento pioneiro no mercado de meios de pagamento, a Getnet Brasil, empresa de tecnologia do grupo global PagoNxt, anunciou a retirada dos plásticos utilizados nas bobinas de suas máquinas. A instituição já conta com cerca de 4,3 milhões de bobinas sustentáveis, produzidas em parceria com a Regispel, líder no fornecimento de suprimentos para diferentes equipamentos. A mudança visa a adoção de práticas mais alinhadas ao ESG (Ambiental, Social e Governança Corporativa).
Com o novo processo, as bobinas de papel fornecidas pela Getnet passam a ser enroladas nelas mesmas, eliminando a necessidade dos tubetes de plástico utilizados anteriormente. Atualmente, 75% das bobinas entregues pela empresa aos seus clientes são do novo modelo sustentável. A expectativa é que, em abril, 100% dos cilindros distribuídos estejam livres de suporte de plástico. Além disso, a partir do próximo mês, todos os papéis emitidos pelas maquininhas serão livres de componentes químicos, graças ao processo tecnológico BPA Free, que remove o composto BPA ou Bisfenol-A, comumente usado na produção de plásticos.
Com estas ações, a Getnet já evitou a produção de 10 toneladas de plástico e mais de 85 mil km de papel já foram produzidos com a tecnologia BPA Free. André Parize, vice-presidente de Finanças e ESG da Getnet Brasil, destaca a importância do envolvimento dos fornecedores na mentalidade de reduzir o impacto ambiental das operações. A intenção é tornar a Getnet uma referência para os demais players do mercado, estimulando toda a indústria a adotar práticas sustentáveis.
Em parceria com a Regispel, a Getnet busca oferecer suprimentos alinhados à preservação do meio ambiente e às melhores práticas de ESG das indústrias de meios de pagamento, conforme explica Giancarlo Pizzutto, Gerente de Marketing e Desenvolvimento de Produtos da Regispel.
Além dessa iniciativa, a Getnet lançou no segundo semestre de 2022 a primeira máquina de cartão fabricada com peças recicladas de resíduos de equipamentos descartados, outra ação pioneira no mercado nacional de adquirência. Até o início de março, aproximadamente meio milhão desses equipamentos com componentes reciclados já estavam em circulação.
