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Ministro da Fazenda vai ao Japão discutir reforma do Banco Mundial e participar do G7

O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
(Foto: Divulgação)

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, terá agenda extensa no exterior. Na noite desta segunda-feira (8), o chefe da economia da brasileira embarcou para o Japão, local onde será realizada a reunião do G7, grupo formado por Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá.

Segundo o governo federal, será a primeira vez que um ministro brasileiro da Fazenda participa do encontro, que reúne ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das sete maiores economias do mundo. Outros países fora do G7 e convidados para a reunião incluem Indonésia e Índia.

Antes de participar do G7, Haddad vai participar de reuniões com a secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, para discutir a reforma do Banco Mundial e com o economista Joseph Stiglitz para tratar de política industrial verde. Está prevista ainda uma reunião com o ministro das Finanças do Japão, Shunichi Suzuki, e encontro com a ministra da Índia, Nirmala Sitharaman, para alinhar a atual presidência do G20 (grupo formado por ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo e da União Europeia), exercida pelo país asiático, com a próxima, que será do Brasil.

Segundo o ‘UOL’, a reforma do Banco Mundial já está em andamento: foi iniciada em outubro, a pedido de vários países membros, em particular dos Estados Unidos, para que a instituição financeira criada após a Segunda Guerra Mundial responda com mais eficiência às necessidades dos países em desenvolvimento.

G7

As sessões oficiais do G7 começam na próxima sexta-feira, 12, e, de acordo com o Ministério da Fazenda, Haddad tem presença confirmada em todas elas. A primeira mesa, que contará também com a presença de Stiglitz, vai abordar o futuro do Estado de bem-estar social. A segunda sessão discutirá a macroeconomia de países emergentes e a terceira, o desafio do financiamento, sobretudo na área de infraestrutura.

Durante sua participação no G7, o ministro tem como pauta três pontos principais: reforçar a relevância do Brasil no cenário internacional, discutir reformas necessárias para a economia e criar laços com atores do G7 e convidados, conforme informou a pasta.

“A presença de Haddad no evento também posiciona o ministro como um dos mais ativos internacionalmente, sobretudo entre os latino-americanos. Além disso, o Brasil tem a tarefa de defender a importância do G20, considerando o papel que o país desempenha por ser o próximo a presidir o bloco”, destacou o ministério.

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