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Instituições Financeiras elevam projeções para o PIB brasileiro após divulgação do IBC-Br

(Foto: divulgação)

As expectativas para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foram elevadas por economistas e diversas instituições do mercado financeiro nesta sexta-feira (19/05). As revisões foram realizadas após a divulgação do Índice de Atividade do Banco Central (IBC-Br) de março e do primeiro trimestre de 2023.

O Bradesco, MB Associados, Banco Pine, Austin Rating, Banco ABC Brasil e Santander Brasil estão entre as muitas instituições que atualizaram suas previsões para o PIB após o anúncio do BC. Algumas anunciaram ajustes nas projeções para o crescimento econômico nos primeiros três meses de 2023, enquanto outras também revisaram as expectativas para o PIB anual.

O IBC-Br, conhecido como “prévia do BC para o PIB”, é usado para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. No primeiro trimestre de 2023, o índice avançou 2,41% em relação ao trimestre anterior, marcando o terceiro maior crescimento para o período na série histórica do BC. Em comparação com o mesmo período de 2022, o crescimento foi de 3,87%.

Diante desses números, o Bradesco elevou sua projeção de crescimento do PIB brasileiro no primeiro trimestre de 1,3% para 1,5%. O Banco Pine ajustou sua previsão de crescimento do PIB em 2023 de 1,0% para 1,8%, indicando um crescimento moderado da economia brasileira no primeiro semestre. O economista-chefe do Pine, Cristiano Oliveira, espera uma desaceleração da atividade no segundo semestre devido ao impacto de condições financeiras apertadas no país.

Por outro lado, a Austin Rating elevou sua projeção para o PIB de 2023 de 0,7% para 1,4% após a divulgação dos resultados do IBC-Br. A instituição também revisou para cima os dados do PIB do primeiro trimestre, de 1,4% para 1,6%.

O Banco ABC Brasil, com base no IBC-Br de março, elevou sua previsão para o PIB de 2023 de 1,3% para 1,5%. O Santander Brasil, por sua vez, ajustou sua projeção de crescimento do PIB no primeiro trimestre de 1,1% para 1,2%, mantendo a previsão de alta de 1,0% para a atividade no ano, mas reconhecendo um “leve viés de alta” na estimativa.

O anúncio de hoje sinaliza uma economia brasileira resiliente e com sinais de crescimento, apesar dos desafios globais e locais.

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