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Accenture: segurança cibernética deve estar alinhada aos objetivos de negócios

De acordo com a mais recente pesquisa “State of Cybersecurity Resilience 2023” da Accenture, divulgada na sexta-feira (16/06), organizações que alinham seus programas de segurança cibernética aos seus objetivos de negócio têm 18% mais chances de atingir crescimento de receita e participação de mercado, além de melhorar a satisfação do cliente. Essas organizações também possuem 26% mais chances de reduzir o custo com violações ou incidentes de segurança cibernética.

O relatório identifica um grupo de empresas, apelidadas pela Accenture de “transformadoras cibernéticas”, que estão liderando o caminho em termos de esforços de segurança cibernética. Estas empresas encontram um equilíbrio entre a excelência em resiliência cibernética e o alinhamento com a estratégia de negócios, alcançando melhores resultados comerciais.

Quatro características diferenciam os transformadores cibernéticos de outras empresas, segundo a pesquisa:

  1. Excelência na integração de segurança cibernética e gerenciamento de riscos: as operações de segurança cibernética e a liderança executiva dessas empresas concordam sobre a prioridade dos ativos e operações a serem protegidos, além de considerarem o risco de segurança cibernética de grande relevância ao avaliarem o risco geral da empresa (65% contra 11%);
  2. Utilizam a segurança cibernética como serviço para aprimorar as operações de segurança: são mais propensas do que outras a usar provedores de serviços gerenciados para administrar operações de segurança cibernética (40% contra 24%);
  3. Estão mais comprometidas em proteger seu ecossistema: as transformadoras cibernéticas são mais propensas do que outras a realizar ações como incorporar seu ecossistema ou parceiros da cadeia de suprimentos em seu plano de resposta a incidentes (45% contra 37%) e exigir que eles atendam a padrões rigorosos de segurança cibernética (41% contra 29%);
  4. Depender fortemente da automação: essas empresas confiam fortemente na automação para seus programas de segurança cibernética (89% contra 57%). Além disso, 96% de todos os entrevistados cujas organizações automatizam substancialmente sua segurança cibernética afirmaram que a automação os ajuda a mitigar a escassez de talentos cibernéticos, um desafio crucial para qualquer empresa que busca resiliência cibernética.

O relatório destaca que as organizações que incorporam três ações principais de segurança cibernética em seus esforços de transformação digital e aplicam práticas sólidas de segurança cibernética em toda a organização têm quase seis vezes mais chances de vivenciar transformações digitais mais eficazes do que aquelas que não aplicam essas medidas.

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