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Decisão do CMN produz queda de juros e impulso na economia brasileira

Focos Inflação
Foto: Energepic.com/Pexels.
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Nesta sexta-feira (30/07), o mercado financeiro brasileiro fechou em queda, encerrando a semana e o mês nessa tendência. Isso se deu em resposta à recente decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN), que vem repercutindo positivamente na curva de juros e no mercado financeiro como um todo.

A recente decisão do CMN manteve a meta de inflação em 3% para os próximos anos, gerando uma série de revisões para baixo de IPCA e Selic. A visão dominante do mercado sugere um corte de 0,50 ponto percentual na taxa já em agosto.

Além disso, o CMN optou por implementar uma meta contínua a partir de 2025, o que indica o início de um ciclo mais intenso de cortes na taxa básica. Segundo os ministros Fernando Haddad e Simone Tebet, a finalidade dessa alteração é estimular a economia brasileira.

O resultado da medida foi uma queda nas taxas, contribuindo para a redução dos preços da gasolina e ajustes de carteiras no fim do semestre. As taxas dos contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) para os anos de 2024, 2025, 2027 e 2029 registraram uma diminuição.

Esta decisão do CMN representa um passo crucial para modernizar a economia brasileira, permitindo uma convergência mais rápida das políticas monetárias e fiscais. Espera-se que o novo regime traga mais estabilidade e previsibilidade à economia, estimulando o crescimento e mantendo o controle da inflação nos próximos anos.

A receptividade positiva do mercado é uma evidência da confiança que a gestão da equipe econômica do presidente Lula tem cultivado. Essa confiança é crucial para o progresso e desenvolvimento econômico do Brasil nos próximos anos.

Geraldo Alckmin, vice-presidente da República, expressou satisfação via Twitter com a adoção da meta contínua de inflação a partir de 2025, enfatizando a “transparência e compromisso com o controle de preços” que a medida representa.