As farmácias estão se tornando muito mais do que apenas locais para compra de medicamentos. Segundo Patriciana Queirós, empreendedora visionária no setor farmacêutico, elas podem liderar uma revolução no sistema de saúde. Sua abordagem inclui a criação de um “ecossistema de saúde”, unindo tecnologia e serviços farmacêuticos para atender às demandas da população.
Patriciana Queirós e o modelo de consultórios farmacêuticos
Desde 2016, Patriciana Queirós atua na rede de farmácias Pague Menos, sua empresa familiar, com o objetivo de romper os limites do setor tradicional. A implementação de consultórios farmacêuticos é uma inovação essencial nessa transformação. Esses espaços oferecem serviços como monitoramento de pressão arterial e controle de diabetes, aproximando os farmacêuticos dos pacientes.
Essa iniciativa busca não apenas facilitar o acesso aos cuidados de saúde, mas também aliviar a sobrecarga do sistema público. Patriciana Queirós observa que o Brasil precisa superar barreiras culturais e regulatórias para avançar nesse modelo, enquanto países como os Estados Unidos já possuem médicos atendendo em farmácias.
Tecnologia e a visão
Para Patriciana Queirós, a tecnologia é fundamental na modernização das farmácias. Parcerias com healthtechs e o uso de teleconsultas, acelerados pela pandemia de Covid-19, expandiram significativamente os serviços oferecidos pela Pague Menos. O uso de receitas digitais e consultas remotas tornou-se um diferencial competitivo e acessível para os consumidores.
Impacto financeiro e social liderado por Patriciana Queirós
Sob a liderança de Patriciana Queirós, a Pague Menos alcançou faturamento superior a R$ 10 bilhões, provando o sucesso do modelo inovador. Além disso, a empresa investe em diversidade e inclusão, alinhando crescimento financeiro com responsabilidade social.
A transformação liderada por Patriciana Queirós reforça o papel das farmácias como ecossistemas de saúde. Essa visão aponta para um futuro com acesso mais amplo e eficiente à saúde no Brasil.









