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Otimismo e Perspectivas para a Economia Brasileira no 2º Semestre de 2023, segundo Geldo Machado

Geldo Machado, Presidente do Grupo Valorcred e do Sinfac (CE, PI, MA e RN), destaca seu otimismo em relação à economia brasileira no segundo semestre de 2023. Leia mais.

Dentro do volátil e complexo cenário do mercado financeiro brasileiro, uma voz se destaca: Geldo Machado, que aponta para um futuro promissor no segundo semestre de 2023. O líder empresarial respeitado, que atua como presidente e controlador do sólido Grupo financeiro Valorcred e do Sinfac (CE, PI, MA e RN), além de liderar a Câmara Setorial do Mercado Financeiro da Fecomércio-CE, convidou a equipe do Jornal Economic News Brasil para uma nova entrevista exclusiva em seu gabinete, a fim de compartilhar sua visão sobre os desafios e oportunidades para o mercado financeiro e outros setores no país.

Segundo o empresário, a volatilidade global traz consigo tanto desafios quanto oportunidades. Apesar de reconhecer a complexidade das decisões de investimento em um ambiente incerto, ele também identifica um potencial considerável, particularmente nos setores de tecnologia e energia limpa, onde a inovação está criando novos caminhos.

“A tecnologia está mudando rapidamente os mercados financeiros”, destaca Machado, referindo-se ao impacto disruptivo das fintechs e outras inovações que estão revolucionando a maneira como as transações financeiras são realizadas. No entanto, ele enfatiza que as oportunidades não vêm sem desafios. Na sua visão, um controle fiscal rigoroso, uma auditoria minuciosa das finanças públicas e uma gestão governamental transparente são componentes essenciais de um arcabouço fiscal eficiente.

Apesar das turbulências, Machado destacou um desempenho sólido dos ativos brasileiros no primeiro semestre de 2023, com o Ibovespa acumulando um crescimento de cerca de 17,64%. “O Brasil estava barato”, afirma ele, e destacando os setores imobiliário, financeiro e elétrico como responsáveis por esse impulso.

Machado acredita em um bom desempenho do Ibovespa no segundo semestre de 2023, embora manifeste preocupação com a posição do Brasil no ranking global de juros reais. Para ele, taxas de juros altas podem ser prejudiciais para as empresas e investimentos.

“A manutenção da taxa de juros muito acima dos termos internacionais é bastante prejudicial para o país”, alerta Machado. Ele vê a redução da taxa SELIC como um importante catalisador para a Bolsa e para a geração de empregos, fatores essenciais para a recuperação econômica.

Geldo Machado, com uma expressão sempre otimista e confiante, ressalta que os empreendedores brasileiros jamais podem se acomodar. Segundo ele, o ambiente de negócios, seja no mercado financeiro, industrial, comercial ou de serviços, sempre esteve repleto de desafios. “Preocupações sempre existiram e sempre existirão. O mercado é dinâmico e está em constante mudança. Isso é uma realidade que ninguém escapa”, afirma Machado, enfatizando a importância da resiliência e da adaptabilidade em meio a esse cenário volátil.

Entretanto, ele enxerga nessas adversidades um estímulo para a superação e o crescimento. “São esses obstáculos que, paradoxalmente, criam as oportunidades para o sucesso. Cabe ao empreendedor astuto identificá-las e saber aproveitá-las”, pontua. Para Machado, é essa capacidade de lidar com os percalços e tirar proveito deles que faz a diferença entre os empreendedores de sucesso e os demais. “Aqueles que se sobressaem são aqueles que, em vez de se intimidar com as incertezas, conseguem navegar através delas e encontrar maneiras de se destacar”, conclui.

Em relação ao futuro do Grupo Valorcred, durante a entrevista que durou quase duas horas, Geldo Machado permaneceu cauteloso ao revelar seus planos, citando questões estratégicas e de confidencialidade com seus sócios e banqueiros parceiros. No entanto, ressaltou o plano de expansão da GM Securitizadora, que está focada em operações com pequenas e médias empresas do Nordeste.

Recentemente, Machado foi eleito vice-presidente executivo da Federação Brasileira de Fomento Comercial (Febraf), que desempenha um papel semelhante ao da Febraban para o setor de fomento comercial. Esta posição consolida ainda mais a influência de Machado no setor financeiro nacional.

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