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Grandes empresas de tecnologia avançam para lucrar com a Inteligência Artificial generativa

Inteligência Artificial
(Foto: Alex Knight/Pexels)

Após explorar o potencial da Inteligência Artificial generativa, uma tendência que ganhou destaque no final do ano passado, as gigantes de tecnologia agora buscam formas de monetizar essa tecnologia inovadora.

A Microsoft registrou um marco significativo  com suas ações atingindo a máxima histórica, após anunciar que cobrará uma taxa mensal de US$ 30 para clientes corporativos pelo acesso à ferramenta Copilot. Essa solução inovadora integra a IA generativa ao pacote Office, compreendendo aplicativos como Outlook, Word e Power Point, oferecendo assim um serviço valioso para as empresas.

Aproveitando o momento, a Meta também lançou uma versão comercial de seu modelo de IA de código aberto, chamado Llama, que visa ser uma alternativa corporativa ao ChatGPT Metada OpenAI e ao Bard do Google. A distribuição dessa solução será realizada por meio da plataforma da Microsoft.

A Apple não ficou de fora da corrida e também está trabalhando no desenvolvimento de suas próprias ferramentas de IA generativa, conforme relatado pela Bloomberg. A empresa ainda não definiu completamente a estratégia para fornecer essa tecnologia aos seus clientes.

O que motiva esse avanço: cada empresa quer fazer parte da tendência atual do mundo da tecnologia, a IA generativa. Enquanto a Microsoft, que é investidora da OpenAI, e o Google, que já explorava internamente a tecnologia, estão na vanguarda dessa inovação, outras gigantes do setor também avaliam como podem integrar essa tecnologia em seus serviços e, é claro, buscar novas fontes de receita.

A corrida para lucrar com a IA generativa está apenas começando, e o cenário promete ser cada vez mais competitivo à medida que as empresas exploram suas possibilidades e vantagens no mercado.

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