O novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), foi lançado na sexta (11) com um foco claro nos investimentos por Estado, os números revelam que o Rio de Janeiro se destaca como o principal beneficiário do programa, destinado a receber uma alocação considerável de R$ 342,6 bilhões.
Em sequência, vêm São Paulo, Minas Gerais, Sergipe, Bahia e Paraná. Em contrapartida, alguns Estados se encontram na parte inferior dessa distribuição, como Rondônia, que receberá R$ 29,6 bilhões, e Amapá e Roraima, ambos com a quantia de R$ 28,6 bilhões, seguidos pelo Acre, com R$ 26,6 bilhões.
As obras inacabadas são identificadas como a principal prioridade, seguidas pelos projetos demandados pelos governadores estaduais e, por fim, pelas solicitações ministeriais.
A quantia substancial de recursos disponível será proveniente de múltiplas fontes: R$ 371 bilhões do Orçamento Geral da União, R$ 343 bilhões de empresas estatais, R$ 362 bilhões provenientes de financiamentos e um total significativo de R$ 612 bilhões em desembolsos do setor privado.
Embora uma parte substancial desses recursos esteja destinada aos projetos até 2026, a lista também contempla gastos posteriores, destacando um compromisso contínuo com o progresso.