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Presidente da Petrobras garante autonomia na precificação de combustíveis

(Foto: Reprodução/Facebook Jean Paul Prates)

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, enfatizou que não há intervenção do governo federal nas decisões de retenção ou ajuste dos preços dos combustíveis. O executivo ressaltou que mantém diálogos regulares com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ministros, mas essas conversas abertas não resultam em decisões artificiais de fixação de preços.

“O presidente Lula nunca fez a promessa de que não haveria aumento nos preços dos combustíveis no país”, afirmou Prates durante uma audiência pública conjunta das Comissões de Serviços de Infraestrutura e de Desenvolvimento Regional do Senado Federal.

De acordo com Prates, o compromisso do governo em relação aos preços dos combustíveis durante a campanha eleitoral era estabelecer uma política capaz de conter a volatilidade do mercado e aprimorar a eficiência do processo de precificação. Isso se traduziu no conceito de “abrasileirar os preços”, ou seja, determinar os valores dos combustíveis considerando as circunstâncias operacionais do país, algo que não era feito anteriormente.

O executivo observou que a Petrobras não detém o poder de decisão sobre os preços no Brasil, já que eles são definidos pelo livre mercado. Ele também destacou a competição entre a estatal e o setor privado, embora reconheça a influência da petroleira nesse cenário.

Prates defendeu a transparência da política de preços da Petrobras e expressou sua insatisfação com as críticas direcionadas à empresa quanto à suposta falta de detalhes sobre os critérios de precificação dos combustíveis.

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