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Mercado financeiro Hoje: Dólar cai e Ibovespa sobe – Veja mas dados (28/09)

O dólar norte-americano continua a mostrar força em comparação com outras moedas globais.
Foto: Reprodução
O dólar norte-americano continua a mostrar força em comparação com outras moedas globais.
Foto: Reprodução

No mercado financeiro desta quinta-feira (28/09), o cenário foi marcado por movimentações em moedas, ações e índices. O dólar comercial teve um dia de leve queda, recuando 0,16% e fechando a R$ 5,04, enquanto o Dólar Turismo caiu 0,19% para R$ 5,242. Outras moedas estrangeiras, como o Euro e a Libra, apresentaram valorizações de 0,41% e 0,4%, respectivamente, com o Bitcoin também em alta de 2,7%, atingindo R$ 136.277,797.

Apesar de um começo instável, a bolsa de valores brasileira mostrou sua força. O Ibovespa encerrou o dia em alta firme de 1,23%, alcançando 115.730 pontos.

Ações com Maiores Altas:

  1. CVC
    • Variação: +6,48%
    • Valor: R$ 2,63
  2. EcoRodovias
    • Variação: +5,39%
    • Valor: R$ 7,62
  3. Positivo Tecnologia
    • Variação: +5,3%
    • Valor: R$ 6,96
  4. Sendas Distribuidora (Assaí)
    • Variação: +5,27%
    • Valor: R$ 12,19
  5. Hapvida
    • Variação: +4,64%
    • Valor: R$ 4,51

Ações com Maiores Baixas:

  1. Natura
    • Variação: -2,94%
    • Valor: R$ 14,88
  2. PRIO
    • Variação: -1,76%
    • Valor: R$ 47,45
  3. 3R Petroleum
    • Variação: -0,29%
    • Valor: R$ 31,08
  4. Klabin
    • Variação: -1,01%
    • Valor: R$ 23,56
  5. Petrobras
    • Variação: -0,66%
    • Valor: R$ 37,45

Ações Mais Negociadas:

  1. Hapvida
    • Variação: +4,64%
    • Valor: R$ 4,51
  2. Magazine Luiza
    • Variação: +1,47%
    • Valor: R$ 2,07
  3. AMBEV
    • Variação: +0,54%
    • Valor: R$ 13,04
  4. Lojas Renner
    • Variação: +4,42%
    • Valor: R$ 13,47
  5. Casas Bahia
    • Variação: +3,51%
    • Valor: R$ 0,59

Continuando nossa análise, em agosto de 2023, os preços industriais mostraram um aumento de 0,92%. Apesar deste ser um sinal positivo após um semestre de quedas, a análise anual indica uma queda acumulada de -6,32% para o mês de agosto, a maior desde 2014.

Setembro trouxe mudanças notáveis, com o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrando inflação de 0,37%. Este movimento contrasta com os meses anteriores de deflação.

Em agosto, o déficit primário do Governo Central, que compreende o Tesouro Nacional, a Previdência Social e o Banco Central, apresentou uma diminuição em relação ao mesmo mês do ano anterior, 2022. Vale lembrar que o maior déficit registrado para agosto aconteceu em 2020, atingindo R$ 96,07 bilhões, impactado pelos gastos extras da pandemia de covid-19.

No cenário internacional, a taxa anual de inflação ao consumidor (IPC) na Alemanha desacelerou para 4,5% em setembro. Já o mercado de ações dos EUA teve um desempenho mais tímido, com as grandes empresas afetadas pela pressão dos rendimentos dos títulos do Tesouro.

Os analistas estão de olho no Federal Reserve. A valorização do dólar poderá influenciar na decisão de uma possível elevação da taxa de juros. Tal movimento poderia desencadear uma fuga de capital estrangeiro do Brasil em direção aos EUA.

Por fim, no que diz respeito à dívida pública federal, houve um aumento de 2,01% em agosto, atingindo R$ 6,265 trilhões, conforme informações do Tesouro Nacional.