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Indicação de Paulo Picchetti para o BC recebe reações divergentes

Nomeações para o Banco Central geram incertezas sobre a orientação do Copom, com receios de uma composição mais heterodoxa.
Presidente do Banco Central, Campos Neto, otimista sobre economia, aponta espaço para novo corte na Selic e elogia esforço fiscal. Lula tem reunião com presidente da Petrobras em meio a pressões políticas.
Foto: Raphael Ribeiro/BCB

O mercado recebeu a nomeação do professor Paulo Picchetti para a diretoria do Banco Central com reações mistas. Assim, as preocupações sobre uma eventual mudança no perfil do Comitê de Política Monetária (Copom) para uma orientação menos conservadora foram levantadas.

Considera-se Picchetti um quadro técnico com formação sólida, enquanto a indicação de Rodrigo Teixeira gerou inquietações. Nesse sentido, a causa do conflito se deve à afinidade com ideias mais heterodoxas e à proximidade com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Atualmente, ele ocupa o cargo de secretário especial adjunto de análise governamental da Casa Civil.

Analistas temem que Picchetti possa acabar isolado no Copom. Nesse sentido, considera-se a tendência heterodoxa do atual diretor de Política Monetária, Gabriel Galípolo, e outros indicados recentes. As nomeações de Picchetti e Teixeira receberam elogios. Porém, elas suscitam incertezas sobre o rumo do BC, com preocupações de um colegiado mais inclinado para ideias heterodoxas.

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