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Vale em destaque: Goldman Sachs eleva recomendação

O Goldman Sachs eleva a recomendação para ações da Vale (VALE3) após o Bank of America, apontando fatores únicos no mercado, como um minério de ferro equilibrado e operação positiva, impulsionando otimismo e alta de 2,42% nas ações.
Vale conclui teste de processamento na expansão do Projeto Salobo III. A expansão visa fortalecer a produção de cobre na região de Carajás.
Foto: Divulgação

No seguimento do Bank of America, que elevou a recomendação para os ativos da Vale (VALE3) ontem, o Goldman Sachs também expressou otimismo com os ADRs (American Depositary Receipts) da mineradora nesta terça-feira (21). As ações encerraram o dia com ganhos de 2,42%, a R$ 77,90.

Marcio Farid, do Goldman Sachs, destacou razões para o otimismo com as ações da Vale. Dessa forma, elevou a recomendação de neutro para compra e aumentando o preço-alvo de US$ 12,20 para US$ 19,50. Essas razões incluem um mercado de minério de ferro equilibrado, impulso operacional positivo e exposição relativamente baixa dos investidores.

O banco estima que a Vale atualmente precifica um preço de minério de ferro de US$ 104 a tonelada para 2024. Enquanto isso, o Goldman projeta a commodity a US$ 110 a tonelada. O modelo revisado aponta para um mercado equilibrado devido ao crescimento limitado da oferta, exportações de aço chinesas e ganho limitado de participação de mercado da sucata na China.

No contexto do desempenho operacional, apesar das decepções nos metais básicos, o Goldman Sachs prevê uma recuperação gradual tanto na produção quanto nos custos. A Vale tem potencial para aumentar a produção de minério de ferro em 15% até 2026, com investimentos reduzidos por tonelada. Um possível acordo relacionado ao acidente da Samarco em 2015 é considerado um catalisador importante.

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