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Primeiro paciente com implante da Neuralink move mouse com pensamento

Elon Musk pondera comprar a Globo: o que diz a lei?
(Foto: Reprodução/Wikipédia/Trevor cokley.)

Elon Musk, fundador de empresas de tecnologia, fez um anúncio sobre os avanços da Neuralink, empresa focada em neurotecnologia. Ele revelou que a Neuralink conseguiu que um paciente com um implante cerebral desenvolvido pela companhia pudesse controlar o mouse de um computador unicamente com o pensamento.

A notícia chega após a Neuralink receber, em maio de 2023, a autorização da FDA (Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos) para iniciar estudos clínicos em humanos. Esta autorização foi um marco para a empresa, permitindo-lhe testar seus dispositivos em condições reais e com o potencial de tratar doenças até então consideradas incuráveis, como paralisia e cegueira. A autorização veio em um momento delicado para a Neuralink, que enfrentava questionamentos sobre sua conduta em experimentos anteriores com animais.

A Neuralink, desde sua fundação, tem como objetivo desenvolver tecnologias que possam melhorar a qualidade de vida de pessoas com severas limitações motoras ou condições médicas complexas. O dispositivo, apelidado de “Telepatia”, promete uma interação revolucionária entre o cérebro humano e a tecnologia, abrindo caminho para possibilidades até então vistas apenas em ficção científica. Musk destacou que os primeiros beneficiários dessa tecnologia seriam indivíduos incapacitados de usar seus membros devido a acidentes ou doenças, oferecendo-lhes uma nova forma de interagir com o mundo digital.

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O anúncio de Musk sobre o sucesso do implante em um ser humano e a recuperação total do paciente destacam o progresso técnico da empresa. A equipe da Neuralink está agora focada em ampliar as funcionalidades oferecidas pelo implante, buscando aumentar o número e a precisão dos comandos que o usuário pode realizar através do pensamento. Isso inclui, mas não se limita a, mover o cursor e realizar cliques em um computador.

Concorrência

A Neuralink, contudo, não é a única empresa a explorar o potencial das interfaces cérebro-computador. Outras empresas, como a Synchron, já realizaram procedimentos semelhantes, inserindo dispositivos em humanos por meio de técnicas menos invasivas.

Regulação

O caminho para a comercialização desses dispositivos ainda é longo e repleto de desafios regulatórios e éticos. Especialistas indicam que pode levar mais de uma década até que produtos como o da Neuralink possam ser disponibilizados ao público em geral. Ainda assim, os recentes avanços trazem esperança de que, no futuro, possamos ver a neurotecnologia oferecendo soluções inovadoras para problemas até então intransponíveis, aproximando cada vez mais a integração entre ser humano e máquina.

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