A série Bridgerton, da Netflix, custa US$ 7 milhões por episódio. Com três temporadas, a Netflix investiu um total de US$ 168 milhões. A terceira temporada estreou recentemente, com a primeira parte lançada em 16 de maio e a segunda programada para 13 de junho.
Primeira temporada
A primeira temporada estreou no Natal de 2020. Foi definida como um crossover entre Downtown Abbey e Gossip Girl. Além disso, a série causou um furor entre os internautas, especialmente pela química de Phoebe Dynevor e Rege-Jean Page. Os fãs ficaram desanimados ao saber que o Duque de Hastings não voltaria na segunda temporada, e que Phoebe também sairia após a sequência.
Salários do elenco
Phoebe Dynevor, que interpretou Daphne Bridgerton, foi a mais bem paga. Ela recebeu US$ 504 mil por suas atuações nas duas primeiras temporadas. Entretanto, Rege-Jean Page, que interpretou o Duque de Hastings, foi oferecido US$ 50 mil para retornar na segunda temporada, mas recusou.
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Estratégia da Netflix
A Netflix investiu bilhões para licenciar programas de sucesso, como Grey’s Anatomy e How I Met Your Mother. Mesmo assim, continua a produzir conteúdo original. Este ano, a empresa destinará a maior parte dos US$ 17 bilhões do orçamento de conteúdo a produções próprias. Nesse sentido, a série Bridgerton, custando US$ 7 milhões por episódio, reflete esse investimento.
Plano de conteúdo original
Além disso, o diretor financeiro da Netflix, Spence Neumann, afirmou que a maioria dos gastos continua sendo com programação original. A Netflix construiu seu negócio com base em sucessos como Stranger Things e Bridgerton. Com isso, a ênfase no conteúdo original segue forte, mesmo após o sucesso com licenciamento.
Licenciamento recente
Recentemente, a Netflix licenciou séries como Lost e This Is Us da Disney e Sex and the City da Warner Bros. Grey’s Anatomy continua entre os títulos mais assistidos na plataforma. Além disso, a empresa ainda aproveita um acordo de 2019 para Seinfeld, que custou US$ 500 milhões e expira em 2026.
