No segundo trimestre de 2024, o GPA (PCAR3) reportou um prejuízo líquido de R$ 332 milhões. Apesar do resultado negativo, houve uma melhoria de 21,9% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Quando consideradas apenas as operações em andamento, o prejuízo diminui para R$ 272 milhões. É uma melhora de R$ 52 milhões em relação ao segundo trimestre de 2023.
A empresa destacou que, ajustando os créditos de IR/CSLL sobre o prejuízo fiscal, o prejuízo líquido continuado ajustado seria de R$ 173 milhões, evidenciando uma melhoria de R$ 95 milhões em relação ao mesmo período do ano passado.
“Equalizando entre os trimestres o efeito referente aos créditos de IR/CSLL sobre o prejuízo fiscal, apresentaríamos um prejuízo líquido continuado ajustado de R$ 173 milhões, refletindo uma melhora de R$ 95 milhões em comparação com o segundo trimestre de 2023”, comentou a empresa.
Contudo, o prejuízo das operações descontinuadas foi de R$ 60 milhões, principalmente devido às contingências trabalhistas do Extra Hiper, cujos pontos comerciais foram vendidos ao Assaí.
O Ebitda ajustado do GPA atingiu R$ 396 milhões, representando um crescimento de 57,2% em relação ao ano anterior. Excluindo a Cnova (da qual o GPA detinha 34%), o Ebitda ajustado das operações no Brasil cresceu 34,8%, com uma margem de 8,8%. Sendo assim, houve um aumento de 2,1 pontos percentuais em relação ao ano passado.
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A receita líquida totalizou R$ 4,489 bilhões, um aumento de 2,5% em comparação ao segundo trimestre de 2023. Assim, as vendas totais foram de R$ 4,8 bilhões, um crescimento de 2,1%.
A melhoria nos resultados reflete uma gestão mais eficiente e a venda de ativos não estratégicos. A continuidade das estratégias adotadas e a recuperação econômica do país serão cruciais para os resultados dos próximos trimestres.
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