Publicidade

Bilionários: as cinco pessoas mais ricas da América Latina

Eduardo Saverin - Mais Ricos - Bilionários - América Latina
Atualmente, Eduardo Saverin é o homem mais rico do Brasil (Imagem: divulgação/B Capital)
Eduardo Saverin - Mais Ricos - Bilionários - América Latina
Atualmente, Eduardo Saverin é o homem mais rico do Brasil (Imagem: divulgação/B Capital)

Na América Latina, a concentração de riqueza em mãos de poucos é um reflexo da influência e poder econômico que algumas famílias e indivíduos exercem sobre setores estratégicos. Telecomunicações, mineração, tecnologia e finanças são algumas das áreas que moldam a fortuna dos mais ricos do continente, cujos patrimônios não apenas impressionam, mas também impactam diretamente o desenvolvimento econômico da região e do mundo. Por isso, nesta reportagem, vamos conferir as cinco pessoas mais ricas da América Latina. 

Entre esses bilionários, destacam-se figuras que, por meio de estratégias empresariais visionárias e diversificadas, construíram impérios fortes e duradouros. 

1. Carlos Slim Helú e Família – México (US$ 90 bilhões)

Carlos Slim Helú é um nome que ressoa globalmente quando se fala em riqueza. Com uma fortuna que alcança os US$ 90 bilhões, ele é o homem mais rico da América Latina e figura entre os 20 mais ricos do mundo. Ele é o principal controlador da América Móvil, a maior empresa de telecomunicações da região. Além disso, sua influência se estende por diversos setores, como construção, bens de consumo, mineração e imobiliário. 

O mexicano, ao longo dos anos, também teve um papel importante na mídia, com participações anteriores em gigantes como o The New York Times. Sua paixão pela cultura é visível no Museu Soumaya, uma homenagem à arte e à história, projetado pelo arquiteto Fernando Romero, seu genro.

2. Germán Larrea Mota Velasco e Família – México (US$ 29,4 bilhões)

Germán Larrea Mota Velasco é uma figura central na mineração de cobre, comandando o Grupo México, a maior mineradora do país. Com um patrimônio de US$ 29,4 bilhões, ele se destaca pela gestão de uma das maiores operações de mineração da América Latina, com extensões no Peru e nos Estados Unidos.

Além da mineração, seu conglomerado possui fortes raízes nos setores de transporte e infraestrutura, refletindo a diversidade e o impacto de suas operações na economia regional.

3. Eduardo Saverin – Brasil (US$ 29 bilhões)

Eduardo Saverin, conhecido por ser um dos cofundadores do Facebook, representa o poder da tecnologia na geração de riqueza. Com um patrimônio de US$ 29 bilhões, o bilionário, que nasceu em São Paulo e agora vive em Cingapura, fez fortuna a partir da maior rede social do mundo. 

Continuando seu espírito empreendedor, ele fundou a B Capital, uma empresa de investimentos que aposta em startups inovadoras ao redor do globo. Eduardo Saverin é um exemplo de como a inovação tecnológica pode criar fortunas imensas e transformar o cenário financeiro global.

4. Iris Fontbona e Família – Chile (US$ 27 bilhões)

Iris Fontbona, viúva do empresário Andrónico Luksic, controla um dos maiores impérios industriais do Chile. Com uma fortuna de US$ 27 bilhões, ela e seus filhos administram a Antofagasta Plc, uma das principais mineradoras de cobre do mundo. 

Além da mineração, a família possui o conglomerado Quiñenco, com participações em setores como bancário, bebidas e transporte. A liderança de Iris Fontbona é um exemplo de como a gestão familiar pode preservar e expandir legados empresariais de forma forte e eficiente.

5. Vicky Safra e Família – Brasil (US$ 19,9 bilhões)

Vicky Safra, a mulher mais rica do Brasil, está à frente de um dos maiores legados bancários do mundo. Após a morte de seu marido, o banqueiro Joseph Safra, ela e seus quatro filhos herdaram uma fortuna de US$ 19,9 bilhões. A família Safra controla instituições financeiras de renome, incluindo o Banco Safra no Brasil, o J. Safra Sarasin na Suíça e o Safra National Bank of New York, consolidando sua presença no mercado financeiro global.