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Baterias de celulares: CPQD lidera testes de segurança

Com 15 tipos de testes, incluindo segurança e conectividade, o CPQD é uma referência na América Latina em tecnologia.
CPQD lidera testes de segurança para celulares e baterias
(Imagem: Designed by Freepik)

A evolução tecnológica tem transformado a maneira como as pessoas vivem, trabalham e se comunicam, e no centro dessa revolução está o celular. Um laboratório localizado em Campinas, São Paulo, lidera o desenvolvimento de tecnologias para testar baterias e celulares no Brasil. O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD) tornou-se uma referência na América Latina quando o assunto é a avaliação de celulares e baterias de lítio.

O início dos testes para baterias de celulares

Desde 2002, o CPQD desenvolve testes para baterias, em um momento em que a tecnologia de telefonia móvel começava a se consolidar no país. Os equipamentos para avaliar até 80 baterias simultaneamente foram otimizados ao longo dos anos, mas o princípio da tecnologia continua o mesmo. Hoje, o laboratório realiza 15 tipos de testes diferentes, com foco na segurança e no desempenho dos dispositivos, incluindo os populares powerbanks.

Em 2007, com a regulamentação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o CPQD viu a demanda crescer ainda mais, e logo criou um laboratório dedicado à certificação de baterias. Segundo Raul Beck, pesquisador da instituição, essa foi uma resposta imediata às exigências do mercado, que não parou de evoluir desde então.

Novas tecnologias para conectividade de celulares

Durante os anos 2000, havia uma preocupação em relação à radioatividade das antenas de celular, com muitos rumores circulando sobre os riscos à saúde humana. Porém, as pesquisas e o avanço das tecnologias de teste eliminaram esses mitos.

Hoje, o laboratório de conectividade do CPQD emprega braços robóticos que simulam a chegada do sinal das operadoras ao aparelho celular, garantindo que a exposição humana seja segura. “Utilizamos um líquido com propriedades semelhantes às do corpo humano para realizar os testes. Dessa forma, conseguimos avaliar a absorção das radiofrequências em diferentes pontos do corpo”, explica Antônio Marine de Oliveira, gerente de inovação do CPQD.

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