O Itaú Unibanco está ampliando sua presença no mercado de Sociedades Anônimas do Futebol (SAFs) ao trazer Guilherme Ávila, ex-sócio da XP, para liderar seus novos investimentos. A expertise de Ávila em operações como as vendas de SAFs de clubes como Botafogo, Coritiba e Cruzeiro será fundamental para a estratégia do banco, que busca se posicionar como um player relevante nesse setor em expansão. Com o avanço da profissionalização no futebol, o Itaú pretende explorar novas frentes de negócio, principalmente no mercado de capitais.
Nova estratégia de investimentos no futebol
Com a contratação de Ávila, o Itaú está estruturando uma plataforma robusta para captar o crescente interesse dos investidores no mercado de SAFs. O banco quer consolidar sua presença no setor, diversificando suas operações com a emissão de debêntures-fut e ações de clubes de futebol. Além disso, inovações financeiras, como os tokens de futebol, abrem novas possibilidades para investidores, permitindo lucros com transferências internacionais de jogadores.
Oportunidades no mercado de SAFs no Brasil
O mercado de SAFs no Brasil está em expansão, criando oportunidades para investidores que buscam se beneficiar de modelos de gestão mais eficientes e transparentes. Clubes que adotam o modelo SAF têm conseguido captar recursos no mercado de capitais, e pequenos investidores também podem participar por meio de debêntures-fut.
Desafios e valorização dos clubes
A valorização dos clubes que optam pelo modelo de SAF é um grande atrativo, mas exige gestão qualificada e governança sólida. Modelos multiclubes, como o do Grupo City, podem garantir maior segurança financeira, mas também impõem desafios de coordenação. O compliance é outro ponto essencial para a sustentabilidade das SAFs, garantindo a confiança dos investidores ao separar claramente os interesses desportivos dos financeiros.
Posicionamento estratégico do Itaú no mercado de SAFs
Ao contratar Guilherme Ávila, o Itaú Unibanco reforça seu plano para explorar as oportunidades do mercado de SAFs. A estratégia do banco segue as tendências globais do setor financeiro, criando novas oportunidades de crescimento, diversificação e inovação, com impacto positivo no mercado de capitais.
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