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Crédito para indústria no BNDES supera o agronegócio

Crédito para indústria: saiba como o BNDES está direcionando recursos para impulsionar o crescimento da indústria no Brasil
Depois de quase 10 anos, crédito para indústria do BNDES supera o do Agro
(Imagem: Pixabay)

Pela primeira vez desde o ano de 2016, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) direcionou mais crédito para a indústria do que para o agronegócio. Até setembro, as aprovações de crédito para a indústria representaram 27% do total, enquanto o agronegócio ficou com 26%. Há quase 10 anos o segmento industrial não ficava à frente do setor primário.

Qual o valor do crédito aprovado pelo BNDES para indústria?

No acumulado referente ao ano de 2024, o BNDES aprovou R$ 154 bilhões de crédito para a indústria no Brasil, incluindo R$ 9 bilhões para projetos de inovação — o maior valor já registrado pelo banco nessa área. Essa é uma excelente notícia para quem busca crédito para indústria.

De acordo com o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, “houve uma mudança na qualidade do crescimento do Brasil, liderado pela indústria e pelos investimentos”.

Mercadante destacou o desafio de sustentar esses indicadores positivos, que resultam tanto das condições macroeconômicas favoráveis quanto do programa Nova Indústria Brasil. Esse programa oferece crédito para impulsionar uma indústria mais digital, sustentável e focada em exportação.

Aumento de empregos no setor

Na sexta-feira (1º), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF) referentes a setembro, revelando um crescimento de 1,1% na produção industrial em relação ao mês anterior. Destacou-se o aumento de 4,2% na fabricação de bens de capital, mostrando a importância do crédito para indústria.

No entanto, no dia anterior, o IBGE também havia anunciado que a taxa de desocupação caiu para 6,4% no trimestre de julho a setembro, a segunda menor desde o início da série histórica da PNAD Contínua, em 2012. O crescimento de 3,2% no emprego industrial impulsionou o aumento da ocupação no período.

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