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Ministério do Trabalho lançará plataforma digital para atendimento ao cidadão

O Ministério do Trabalho e Emprego lançará a plataforma Una em 2025, visando facilitar o acesso a serviços regionais. A plataforma começará com um projeto-piloto no Rio de Janeiro em 11 de dezembro, permitindo que cidadãos solicitem atendimento online
Imagem do aplicativo Carteira de Trabalho Digital, além do documento físico, em meio ao anúncio de novo serviço por parte do Ministério do trabalho
Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Ministério do Trabalho e Emprego lançará, no primeiro semestre de 2025, a plataforma unificada de atendimento (Una), que visa facilitar o acesso aos serviços oferecidos pelas superintendências e agências regionais do Trabalho e Emprego. O projeto-piloto da plataforma será lançado na próxima quarta-feira (11) no Rio de Janeiro, permitindo que os cidadãos solicitem atendimento por meio digital.

Qual a finalidade da nova plataforma do Ministério do Trabalho?

A Una tem como objetivo agilizar e garantir mais segurança nas solicitações. A plataforma permitirá o envio de documentos digitalizados e o acompanhamento ou remarcação de agendamentos. Além disso, proporcionará maior controle e segurança ao Ministério do Trabalho, pois os protocolos terão autenticação na plataforma Gov.br, e integrará processos eletrônicos.

Os serviços disponíveis incluirão a solicitação da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), agendamento e esclarecimento de dúvidas sobre a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), abono salarial, registro profissional e seguro-desemprego.

Polêmicas com a pasta do Trabalho

As ações do Ministério do Trabalho surgem depois de o ministro Luiz Marinho se envolver em polêmica ao emitir sua opinião sobre o fim da escala 6×1. Marinho defendeu que se faça o debate em convenções e acordos coletivos, sem imposições gerais, ressaltando que é possível reduzir a jornada para 40 horas de forma “plena e saudável”, mas isso depende de decisões coletivas. A proposta, que ganha apoio nas redes sociais, busca modificar a carga horária semanal para 36 horas, com uma jornada de quatro dias. A discussão gerou reações diversas​

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