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Inovação: Zona Sul aceita pagamento em criptomoedas no Rio de Janeiro

Supermercado Zona Sul inicia pagamento com criptomoedas em Ipanema, trazendo mais segurança e praticidade para clientes e turistas.
Imagem da fachada do supermercado Zona Sul no Rio de Janeiro para ilustrar uma matéria jornalística sobre o pagamento de criptomoedas.
(Imagem: divulgação/Zona Sul)

O supermercado Zona Sul, um dos mais tradicionais do Rio de Janeiro, deu um passo ousado rumo ao futuro: agora é possível realizar pagamento de compras com criptomoedas. Em fase de testes na unidade de Ipanema, a novidade é para facilitar a vida de consumidores modernos e turistas, segundo matéria do Valor Econômico.

Inovação no supermercado Zona Sul

A tecnologia blockchain chegou ao varejo carioca. O Zona Sul, conhecido pelo atendimento premium e com presença em áreas nobres do Rio de Janeiro, decidiu integrar as criptomoedas como forma de pagamento. Inicialmente disponível como teste na loja da rua Barão da Torre, em Ipanema, a novidade pode se expandir para toda a rede nos próximos meses.

A ideia é simples: tornar as compras mais rápidas, seguras e acessíveis para diferentes perfis de consumidores, incluindo turistas que frequentemente visitam as unidades próximas a pontos turísticos, disse a empresa. O cliente precisa apenas escanear um QR Code no caixa e escolher a moeda digital desejada para concluir a transação.

Benefícios de usar criptomoedas no dia a dia

Os pagamentos com criptomoedas vêm ganhando espaço por oferecer mais segurança e menos custos em comparação com métodos tradicionais. As carteiras digitais permitem transações rápidas e reduzidas taxas, o que é vantajoso tanto para os consumidores quanto para os lojistas.

Além disso, a aceitação de stablecoins, moedas digitais atreladas a moedas como o dólar ou o euro, ajuda turistas a evitarem a conversão de moedas e o acúmulo de valores não utilizados após a viagem.

O que esperar do futuro?

Apesar de ser uma novidade, o uso de criptomoedas no varejo ainda enfrenta desafios, especialmente em relação à regulamentação. Atualmente, o Banco Central do Brasil discute mudanças que podem afetar esse tipo de operação.

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